tag:blogger.com,1999:blog-86534539633159278972023-11-15T23:53:36.793-08:00Daniel - QuímicoResponsabilidade técnica industrial, logística e de piscinas.Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-43827740664037157052013-04-29T16:41:00.001-07:002013-04-29T16:41:25.084-07:00Governo reduz PIS/Cofins para indústria química para 1%<br />
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
O governo federal anunciou nesta terça-feira a redução de tributos para o setor químico nacional, buscando reforçar a indústria que vem enfrentando a concorrência dos Estados Unidos e acumula déficit comercial de quase 30 bilhões de dólares nos últimos 12 meses.</div>
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</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
A alíquota de PIS/Cofins incidente sobre as matérias-primas da indústria química, como nafta e propano, foi reduzida de 5,6 por cento para 1 por cento, e o benefício fiscal foi ampliado para a chamada indústria de segunda geração.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
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<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
"Queremos viabilizar o crescimento e competitividade (do setor) e isso implica redução de custos", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta terça-feira, em entrevista para anunciar as medidas de apoio ao setor. Mantega também anunciou incentivos para o setor sucroalcooleiro.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
O setor petroquímico acumula déficit comercial de 29,1 bilhões de dólares no período de 12 meses encerrado em março, de acordo com dados da associação que representa o setor, a Abiquim.</div>
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<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Com redução das alíquotas do PIS/Cofins, as empresas químicas gerarão um crédito tributário de 8,25 por cento na compra dos insumos. Esse percentual valerá até 2015, e a partir de 2016 passa a cair gradualmente até voltar, em 2018, para o atual patamar de 3,65 por cento.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
As medidas do governo afetam diretamente os portfólios de segunda geração de insumos de petroquímicas como Braskem, que produz resinas termoplásticas, PVC e polipropileno, entre outros produtos, e a Oxiteno, da Ultrapar, grande fabricante de óxido de eteno e derivados.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Com a redução da alíquota de PIS/Cofins e a inclusão da segunda geração de insumos à lista, a desoneração prevista pelo governo com a medida é estimada em 1,1 bilhão de reais em 2013, ante 670 milhões de reais ao ano atualmente.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Às 16h48, a ação preferencial da Braskem disparava 8,10 por cento, a 16,15 reais, enquanto o Ibovespa subia 1,08 por cento. O papel ordinário da Ultrapar avançava 1,63 por cento, a 54,09 reais.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
A Braskem não retornou pedidos por comentários, ao passo que representantes da Oxiteno não foram encontrados para se pronunciar sobre o assunto.</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
(Por Alonso Soto; Reportagem adicional de Sérgio Spagnuolo, no Rio de Janeiro) </div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
Fonte: <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/geral,governo-reduz-piscofins-para-industria-quimica-para-1,1024598,0.htm" style="background-color: transparent;">http://www.estadao.com.br/noticias/geral,governo-reduz-piscofins-para-industria-quimica-para-1,1024598,0.htm</a></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-88483876466339072202012-07-13T04:35:00.002-07:002012-07-13T04:35:40.380-07:00O DESAFIO DO PRÉ-SAL!!!<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/1nR47cfvvJg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-19201316990330672062012-07-09T05:13:00.001-07:002012-07-09T05:13:07.382-07:00REFINO DO PETRÓLEO!!!<div id="texto_pagina">
<div class="titulo" style="text-align: center;">
<b>Esquemas de produção no refino de petróleo</b></div>
<div class="autor">
<span style="font-size: x-small;">Fonte: SRP</span></div>
<span id="texto"><div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /><br /><img alt="" class="esquerda" height="213" src="http://www.anp.gov.br/SITE/documento/imagem/767/esq1.gif" width="302" /> </div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
Este
fluxograma demonstra a primeira etapa empregada nos esquemas de refino
de petróleo. É a destilação atmosférica, também chamada de destilação
direta, que promove a separação dos derivados leves e médios existentes
no petróleo. Modernamente, tornou-se muito difícil de ser adotada como
configuração única, pois não apresenta nenhuma flexibilidade tanto para
mudanças eventuais no perfil de produção (a única possibilidade é a
troca de petróleo) quanto para atendimento de requisitos mais
restritivos de qualidade de produtos (o que pode não ser resolvido
apenas por seleção de crus).</div>
<br />
<hr />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<img alt="" class="esquerda" height="310" src="http://www.anp.gov.br/SITE/documento/imagem/767/esq2.gif" width="437" /> </div>
<div style="text-align: justify;">
Este
fluxograma apresenta uma configuração mais avançada. À separação
primária inicial do esquema anterior acrescenta-se uma destilação a
vácuo para produzir cortes de gasóleos que alimentam um processo de
craqueamento catalítico fluido (FCC). Neste último duas correntes
nobres são geradas: o GLP e a gasolina, sendo esta de qualidade
intrínseca (octanagem) superior à obtida na destilação direta. Trata-se
de um esquema de refino bem mais flexível, embora, modernamente, possa,
também, apresentar dificuldades para enquadramento de produtos em
especificações mais rigorosas.</div>
<br /><br />
<hr />
<div style="text-align: justify;">
<br /><img alt="" class="esquerda" height="410" src="http://www.anp.gov.br/SITE/documento/imagem/767/esq3.gif" width="437" /><br />Este
esquema de produção é ainda mais flexível e rentável, por incorporar ao
anterior o processo de coqueamento que transforma uma fração de menor
valor (resíduo de vácuo) em produtos mais nobres (GLP, gasolina, nafta
e óleo diesel), embora, na presente configuração, a nafta e o óleo
diesel não estejam sendo ofertados, por necessitarem de tratamento
dadas suas características de instabilidade. A fração geradora de óleo
diesel está incorporada à carga do FCC. Uma possível desvantagem dessa
configuração é a geração de coque, que, entretanto, dependendo de
localização, facilidades de escoamento e de aspectos de mercado pode
não ser um problema.</div>
<br /><br /><br />
<br />
<hr />
<br />
<img alt="" class="esquerda" height="410" src="http://www.anp.gov.br/SITE/documento/imagem/767/esq4.gif" width="450" /><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Este
esquema de produção é, seguramente, o mais flexível e moderno de todos
por incorporar à configuração anterior o processo de hidrotratamento de
frações médias geradas no coqueamento, possibilitando o aumento da
oferta de óleo diesel de boa qualidade. Este esquema permite um maior
equilíbrio na oferta de gasolina e de óleo diesel de uma refinaria,
pois desloca parte da carga que ia do coqueamento para o FCC (processo
marcantemente produtor de gasolina) e a envia para o hidrotratamento,
gerando, então, mais óleo diesel e menos gasolina que as configurações
anteriores.<br /><br /> </div>
</span><b><span style="font-size: x-small;">Retirado: http://www.anp.gov.br</span></b></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-20000514636735441522012-06-27T05:45:00.000-07:002012-06-27T05:45:02.472-07:00SERVIÇOS DE QUÍMICO!!!<div style="text-align: center;">
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CONSULTORIA E ASSESSORIA QUÍMICA</div>
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- LOGÍSTICA DE PRODUTOS QUÍMICOS</div>
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<h3 align="center" class="corpotit" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px;">
ACHEI MUITO INTERESSANTE E RESOLVI POSTAR...</h3>
<h3 align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px;">
PROGRAMA<br /><strong>“OLHO VIVO NA ESTRADA” </strong><strong>A PREVENÇÃO DE COMPORTAMENTOS INSEGUROS NAS ESTRADAS</strong><img alt="" border="0" height="142" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/olho_vivo.jpg" width="120" /></h3>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#apresentacao" style="color: #054469; text-decoration: none;">Apresentação</a></strong></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#gerenciamento" style="color: #054469; text-decoration: none;">O Gerenciamento de Risco no Transporte Rodoviário</a></strong></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#nivel_zero" style="color: #054469; text-decoration: none;">O Nível Zero de Acidente</a></strong><ul>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/pdfs/olho_vivo_acidente.pdf" style="color: #054469; text-decoration: none;">Definição de acidente leve e sério</a></strong></li>
</ul>
</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#etapa_1" style="color: #054469; text-decoration: none;">Etapa I: Análise dos Acidentes Ocorridos</a></strong></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#etapa_2" style="color: #054469; text-decoration: none;">Etapa II: Conscientização da Gerência da Transportadora</a></strong></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#etapa_2" style="color: #054469; text-decoration: none;">Etapa III: Treinamento dos Motoristas no SEST/SENAT</a></strong><ul>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><a href="http://www.abiquim.org.br/pdfs/check_listmotorista_2011.xls" style="color: #054469; text-decoration: none;"><b><em><i>Check list : Ficha de observação do motorista</i></em> na rodovia</b></a><b><br /></b></li>
</ul>
</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#etapa_4" style="color: #054469; text-decoration: none;">Etapa IV: Implementação na Transportadora</a></strong></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#etapa_4" style="color: #054469; text-decoration: none;">Etapa V: Monitoração e Avaliação da Melhoria de Performance: realimentação do programa</a></strong></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;"><strong><a href="http://www.abiquim.org.br/conteudo.asp?princ=olh&pag=olho#conclusao" style="color: #054469; text-decoration: none;">Conclusão</a></strong></li>
</ul>
<div align="left" class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold; text-align: justify;">
<strong><a href="http://www.abiquim.org.br/(EmptyReference!)" name="apresentacao" style="color: #054469; text-decoration: none;">Apresentação</a></strong></div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O programa “Olho vivo na estrada”, instituído pela Abiquim em parceria com a Abiclor, tem como objetivo prevenir atitudes inseguras no transporte de produtos perigosos por meio da conscientização dos motoristas. O “Olho vivo na estrada” é parte de um sistema de gerenciamento de riscos. A meta do programa é a redução a zero no número de acidentes nas estradas com produtos químicos.<br />O conceito básico do programa é de que, antes de um grande acidente, ocorreram várias pequenas falhas nos equipamentos ou nas operações de transporte que não foram comunicadas à empresa. O “Olho Vivo na Estrada” incentiva o motorista a relatar essas ocorrências, possibilitando a adoção de ações preventivas ou corretivas. O programa tem como base modelo desenvolvido e aplicado pela Dow Brasil. Um projeto piloto implementado pela empresa reduziu os acidentes classificados como sérios de cinco, em 2001, para zero ao final de 2004.<br />O programa “Olho vivo na estrada” tem o apoio da Associquim – Associação Brasileira do Comércio de Produtos Químicos, da NTC – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, da ABTLP – Associação Brasileira do Transporte e Logística de Produtos Perigosos, da Fetcesp – Federação dos Transportadores de Carga do Estado de São Paulo e do Setcesp – Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado de São Paulo. O treinamento dos motoristas profissionais é ministrado pelo Sest/Senat.<br /> </div>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
O Gerenciamento de Risco no Transporte Rodoviário<a href="" name="gerenciamento"></a></h1>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Durante o século XX, o mundo foi marcado por diversos acidentes de grande impacto envolvendo indústrias, processos de fabricação, manuseio e distribuição. Esses acidentes resultaram na eliminação de negócios e na reestruturação de empresas.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Um único acidente com produto químico pode gerar a perda de vidas e causar um forte impacto sobre o meio ambiente, exigindo décadas para a sua recuperação.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O grande desafio do século XXI consiste em definir como as organizações industriais irão garantir a sustentatibilidade de seus negócios. Um sistema de gerenciamento de riscos que leve as organizações a uma condição ideal próxima ao “nível zero em acidentes”, inclusive na distribuição, é elemento essencial da resposta a esse desafio.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Em linhas gerais, os acidentes no transporte rodoviário podem ter diferentes causas, singulares ou combinadas, tais como :</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
• Problemas tecnológicos, como unidades de transporte sem manutenção adequada ou muito velhos;</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
• Problemas de infra-estrutura, tais como rodovias mal sinalizadas, mal conservadas ou com falhas estruturais de pavimentação;</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
• Problemas com procedimentos e regulamentações, como aplicação inadequada das legislações e dos procedimentos de gestão;</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
• Problemas de falhas humanas, como comportamentos inadequados levando a riscos desnecessários por diferentes motivos, incluindo a falta de treinamento ou falta de profissionalismo etc.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O comportamento humano passa a ser o item mais crítico para a diminuição de riscos de acidentes, o que exige sistemas de análise sobre como os funcionários desempenham suas tarefas.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O programa “ <strong>Olho Vivo na Estrada </strong>” é parte de um sistema de gerenciamento de risco para a redução de acidentes, com foco no comportamento humano.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
A velocidade de resposta em relação a resultados positivos é maior quando as empresas apresentam, no mínimo, a etapa de implementação de melhorias tecnológicas e de procedimentos passíveis de avaliações de auditorias, como o SASSMAQ no Brasil.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
A melhoria contínua do programa e seu sucesso estão na comunicação aberta entre todos os envolvidos no transporte rodoviário, como produtores, transportadores e clientes. Mas, acima de tudo, o fundamental é<strong>Saber ouvir aquele que é o embaixador do produto químico : O MOTORISTA OLHO VIVO NA ESTRADA</strong>.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<a class="corpotit" href="http://www.abiquim.org.br/(EmptyReference!)" id="nivel_zero" name="nivel_zero" style="color: #054469; font-size: 11px; font-weight: bold; text-decoration: none;">O Nível Zero de Acidente </a>O sistema de gerenciamento de risco apresentado indica que acidentes são reduzidos com a implementação de tecnologias mais avançadas, seguido, então, da implementação de leis e procedimentos. Mesmo com procedimentos corretos e um sistema de gerenciamento de segurança excelente, os índices de acidentes tendem a ficar os mesmos, a menos que o <strong>homem </strong>mude seu comportamento.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O sistema de gerenciamento de risco inclui o programa " <strong>Olho Vivo na Estrada </strong>” que considera o “homem e sua atitude”, mostrando uma metodologia de conscientização dos motoristas quanto aos riscos do transporte e como isto afeta o comportamento do dia-a-dia e os resultados dos acidentes.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Define-se acidente no transporte rodoviário como o evento não planejado que ocorre durante a movimentação rodoviária de um produto, classificado ou não como perigoso, embalado ou a granel, e que ocasione perdas materiais ou pessoais e ou danos ao meio ambiente e, consequentemente, à imagem do produto ou da indústria.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Esses acidentes podem ser divididos em acidentes menores, quase acidentes ou acidentes sérios. (Ref.: Indicadores e Definição de acidentes: <a href="http://www.abiquim.org.br/" style="color: #054469; text-decoration: none;">www.abiquim.org.br </a>)</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<strong>O programa “Olho Vivo na Estrada”: um modelo de melhoria contínua em</strong> <span class="style2" style="color: #009900;">comportamento</span> <strong>na rodovia visa previnir</strong> <span class="style2" style="color: #009900;">atitudes</span> <strong>inseguras e atingir o nível zero em acidentes sérios.</strong></div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<strong> </strong>O princípio do iceberg, apresentado na figura a seguir, mostra que acidentes sérios são na verdade uma evolução de acidentes menores no tempo ou mesmo a junção de vários acidentes menores. A análise de um acidente sério, em geral, revela uma série de incidentes menores, não corrigidos devidamente. Portanto, a eliminação dos riscos de acidentes sérios exige a investigação, correção e implementação de ações preventivas para os acidentes pequenos. Ao ser eliminada a ocorrência de acidentes pequenos, a probabilidade de ocorrência de acidentes sérios é bastante reduzida.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Como viabilizá-lo na prática?</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Ocorrem entre 50 a 100 acidentes menores para cada acidente sério. O segredo é manter a atenção sobre esses acidentes menores. Considerá-los importantes, mesmo que suas conseqüências sejam menores, é o segredo da prevenção.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
É aí que entra o conceito do “BBP”: “ Behavior Based Program” ou “Programa Olho Vivo na Estrada”.</div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
O princípio do iceberg</div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
<img height="221" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/principio%20do%20iceberg.jpg" width="334" /></div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Avaliações de acidentes ocorridos na indústria mostram que 90% ocorrem devido a falhas humanas, por motivos os mais variados, mas que no fundo envolvem um problema comportamental.</div>
<div align="center" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px;">
<img height="212" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/programa_olho_vivo.jpg" width="368" /></div>
<div align="center" class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<br /></div>
<h1 style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; text-align: justify;">
<a class="corpotit" href="http://www.abiquim.org.br/(EmptyReference!)" id="etapa_1" name="etapa_1" style="color: #054469; font-size: 11px; text-decoration: none;">Etapa I: Análise dos Acidentes Ocorridos</a></h1>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
(Responsabilidade: Indústria e/ou Transportadora)</h1>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
1. Definir a equipe que irá avaliar os acidentes<br />2. Identificar todos os acidentes<br />3. Avaliar causas “reais” em conjunto com a transportadora<br />4. Classificaros acidentes em sérios ou pequenos/quase acidentes<br />5. Elaborar o g ráfico iceberg ( número de sérios e de menores)<br />6. Análisaro gráfico iceberg: acidentes menores estão sendo reportados e investigados?<br />7. Estabelecer os planos de ação:</div>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">Tecnologia e Procedimentos => SASSMAQ</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Comportamento => Olho Vivo na Estrada</li>
</ul>
<h1 style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; text-align: justify;">
<a class="corpotit" href="http://www.abiquim.org.br/(EmptyReference!)" id="etapa_2" name="etapa_2" style="color: #054469; font-size: 11px; text-decoration: none;">Etapa II: Conscientização da Gerência da Transportadora</a></h1>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
(Responsabilidade: Indústria)</h1>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
1. Nomear o coordenador do Programa dentro da indústria<br />2. Reunir-se com a Gerência das Transportadoras:</div>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">Apresentação do programa Olho Vivo na Estrada evidenciando:<ul>
<li class="texto" style="text-align: justify;">o entendimento? de acidentes pequenos / sérios</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">a importância de o motorista identificar comportamentos inseguros</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">a importância de o motorista escalonar as condições inseguras no cliente, na estrada e na indústria</li>
</ul>
</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Quando possível, apresentaros resultados da avaliação de acidentes (Etapa I)</li>
</ul>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
3. Definir? Responsabilidades:</div>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">Transportadoras: ações para a solução dos problemas de comportamento</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Indústria: ações para a resolução dos problemas no cliente / indústria</li>
</ul>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
4. Elaborar? o cronograma de implantação do Programa<br /><span class="texto">A indústria deve sempre designar uma pessoa ou representante que será o canal de comunicação para reportar situações inseguras ou estabelecer o escalonamento quando necessário</span></div>
<h4 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
Etapa III: Treinamento dos Motoristas no SEST/SENAT<a href="" name="etapa_3"></a></h4>
<div class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold; text-align: justify;">
<strong>(Responsabilidade: Transportadora)</strong></div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
1. Enviar os motoristas ao SEST/SENAT para treinamento.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
2. Nível gerencial da Transportadora deve participar deste treinamento.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
3. Objetivos do treinamento no SEST/SENAT:</div>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">entender o que são acidentes pequenos ou quase acidentes</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">entender que o acidente pequeno deve ser reportado e investigado</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">observar todos os eventos</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">listar os comportamentos críticos na rodovia</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">esclarecer o uso do <em>check-list </em>de observações na rodovia:<b><br /></b></li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">não identificar nome de motorista e nome da transportadora – “Não é dedo duro”</li>
</ul>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
4. Recomendada a reciclagem a cada dois anos </div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<a class="corpotit" href="http://www.abiquim.org.br/(EmptyReference!)" id="etapa_4" name="etapa_4" style="color: #054469; font-size: 11px; font-weight: bold; text-decoration: none;">Etapa IV: Implementação na Transportadora</a></div>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
A - Coleta e observação dos comportamentos críticos que ocorrem na estrada nas viagens diárias</h1>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
Responsabilidade: Transportadora</h1>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
1. Comportamentos críticos definidos</div>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">Velocidade acima do limite</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Velocidade inadequada para o trecho</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Velocidade menor que a mínima aceitável</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Não respeitar a sinalização</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Sono, cansaço e falta de atenção</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Dirigir sem cinto de segurança</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Não deixar distância segura do veículo da frente</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Dirigir agressivamente/imprudentemente</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Ultrapassagens inseguras ou em locais inadequados</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Amarração inadequada da carga – embalados</li>
<li><span class="texto">Outros</span></li>
</ul>
<div class="texto_esq" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
2. Formulário de coleta de observações</div>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
B - Melhoria de comportamento: avaliação das observações e acidentes menores e elaboração de planos de ação</h1>
<h1 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
Responsabilidade: Transportadora</h1>
<ol style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">Consolidar os resultados e apresentá-los à indústria periodicamente</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Selecionar cinco comportamentos críticos mais freqüentes</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">Avaliar os resultados e definir a implementação de planos de ação de melhorias</li>
</ol>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;"><ul>
<li class="texto" style="text-align: justify;">identificar antecedentes e fatores que estão incentivando os comportamentos inseguros dos motoristas e suas consequências.</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">estabelecer planos para eliminá-los, de forma a desestimular comportamentos inseguros.</li>
</ul>
</ul>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<u>Esta análise é muito particular de cada empresa, pois depende de sua política organizacional e gerencial</u></div>
<div class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold; text-align: justify;">
<strong>Etapa V: Monitoração e Avaliação da Melhoria de Performance: realimentação do programa<a href="" name="etapa_5"></a></strong></div>
<h5 class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; text-align: justify;">
Responsabilidade: Indústria e Transportadora</h5>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
1. Indústria monitora a implementação</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
2. Realiza reuniões periódicas :</div>
<ul style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<li class="texto" style="text-align: justify;">A transportadora apresenta<ul>
<li class="texto" style="text-align: justify;">os acidentes,</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">o iceberg e os resultados das investigações.</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">os planos de ação de melhorias</li>
</ul>
</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">A indústria apresenta<ul>
<li class="texto" style="text-align: justify;">os acidentes e o desempenho</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">a comunicação e o escalonamento de situações inseguras nas instalações de carga/descarga.</li>
<li class="texto" style="text-align: justify;">planos de ação de melhorias necessárias </li>
</ul>
</li>
</ul>
<h1 style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; text-align: justify;">
<a class="corpotit" href="http://www.abiquim.org.br/(EmptyReference!)" id="conclusao" name="conclusao" style="color: #054469; font-size: 11px; text-decoration: none;">Conclusão</a></h1>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O programa Atuação Responsável no Brasil é um compromisso das indústrias químicas associadas à Abiquim e representa uma ética de negócios com o objetivo de e levar o respeito e a confiança do público na indústria química, por meio de um processo de melhoria contínua em saúde, segurança, meio ambiente e sustentabilidade empresarial.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
O programa “Olho Vivo na Estrada” é parte do trabalho realizado pela indústria química visando a melhoria contínua em todas as etapas da cadeia produtiva. Sem o comprometimento do motorista, sem a mudança cultural no dia-a-dia, dificilmente a empresa obterá sucesso na diminuição efetiva de acidentes.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
É essencial o respeito ao desempenho e ao valor dos motoristas que transportam produtos químicos. A preservação da imagem do produto químico também depende do profissionalismo dos motoristas.</div>
<h1 class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<strong>Sucesso de comprometimento:</strong></h1>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<span class="texto"><strong>O programa “Olho Vivo na Estrada” foi desenvolvido e adaptado às condições brasileiras por transportadoras e motoristas.</strong></span></div>
<h1 class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
Foram os motoristas que escolheram o nome do programa e um dos participantes criou o logotipo do “Olho Vivo na Estrada”.</h1>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<span class="texto">Várias transportadoras que aderiram ao programa já conseguiram atingir a meta zero de acidentes sérios. O desafio agora é fazer com que essa meta seja alcançada e mantida por um número crescente de transportadoras.</span></div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
A monitoração e a avaliação da melhoria de desempenho é fundamental para que esses objetivos sejam atingidos pela indústria e pelas transportadoras.</div>
<div class="texto" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
<img alt="" border="0" height="80" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/realizacao.jpg" width="361" /></div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
<img alt="" border="0" height="22" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/sest_senat.jpg" width="200" /></div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
<img height="269" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/apoio.jpg" width="348" /></div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
<img height="92" src="http://www.abiquim.org.br/imagens/criador_logomarca.jpg" width="363" /></div>
<div align="center" class="corpotit" style="color: #054469; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 11px; font-weight: bold;">
<br /></div>
<div align="center" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, Geneva, Swiss, SunSans-Regular; font-size: 10px;">
Fonte: <a href="http://www.abiquim.org.br/" style="background-color: white;">http://www.abiquim.org.br</a></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-66503414566963472132012-06-22T06:39:00.002-07:002012-06-22T06:39:49.696-07:00PRODUTOS PARA SUBSTITUIR O PETRÓLEO!!!<br />
<h1 style="border: 0px; color: #333333; font-family: FapespBold; font-size: 18px; font-weight: inherit; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Florestas imbatíveis</h1>
<div id="the_excerpt" style="border: 0px; color: #999999; font-family: FapespRegular; font-size: 12px; margin-bottom: 35px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Suzano investe em energia e produtos para substituir derivados de petróleo</div>
<div class="inner_taxonomy taxonomy" id="the_author" style="border: 0px; color: #999999; display: inline-block; font-family: Arial; font-size: 10px; line-height: 20px; margin-bottom: 35px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
DINORAH ERENO | Edição 196 - Junho de 2012</div>
<span style="font-size: 16px; line-height: 16px;"></span><div class="right" style="border: 0px; display: inline-block; float: right; font-size: 16px; line-height: 16px; margin: 0px 20px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="clear" style="border: 0px; clear: both; font-size: 16px; line-height: 16px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div id="the_content" style="border: 0px; font-family: Georgia; font-size: 15px; line-height: 22px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 18px; vertical-align: baseline;">
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_10421" style="border: 0px; float: right; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px 0px 20px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
<a class="cboxElement" href="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-11.jpg" rel="lightbox[10420]" style="border: 0px; color: #999999; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><div class="wp-caption size-full wp-image-10421" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
<div class="wp_author" style="border: 0px; color: grey; display: inline-block; font-family: FapespRegular; font-size: 9px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
© LÉO RAMOS</div>
<img alt="" class="" height="222" src="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-1.jpg" style="border: 0px;" title="050-054_Suzano_196-1" width="290" /></div>
</a><div class="wp-caption-text" style="border: 0px; clear: both; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fábio Carucci Figliolino (à direita) e sua equipe da área de pesquisa industrial</div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A empresa Suzano, pioneira na fabricação de papel e celulose a partir do eucalipto, investe em várias frentes de pesquisa simultaneamente na busca de inovações. “Em parceria com uma universidade europeia, desenvolvemos um polímero à base de lignina para diversas aplicações no mercado”, diz o engenheiro químico Fábio Carucci Figliolino, de 52 anos, gerente executivo da área de pesquisa industrial da Suzano, que resguarda todos os detalhes da novidade. A lignina é um polímero orgânico responsável pela rigidez da parede celular das plantas. Com a Universidade de Nova Lisboa, de Portugal, e a Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, a empresa fez um transistor de papel para uso em embalagens. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é parceira em vários projetos, entre os quais o desenvolvimento de um novo filme para embalagens à base de um polímero natural que promove barreira à gordura.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em colaboração com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, e instituições internacionais, a Suzano está à frente do projeto Lignodeco (abreviatura de Lignocellulose Deconstruction), que tem como objetivo desenvolver tecnologias para o pré-tratamento da biomassa proveniente da madeira do eucalipto e suas potenciais aplicações, como biocombustíveis e produtos químicos de origem orgânica. O projeto foi escolhido entre 263 trabalhos apresentados por pesquisadores do mundo todo no 7º Programa Quadro (FP7 – Framework Program), principal instrumento de financiamento utilizado pela União Europeia para apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento. Com recursos de € 5 milhões, o projeto é desenvolvido desde 2010 em colaboração entre o Laboratório de Celulose e Papel da UFV, a Suzano, o Centro de Investigações Biológicas (CIB) de Madri, o Instituto de Recursos Naturais e Agrobiologia de Sevilha (Irnas), o Centro de Pesquisas Técnicas da Finlândia (VTT), a empresa dinamarquesa Novozymes, maior produtora de enzimas do mundo, e o Centro Técnico do Papel (CTP), na França. “São mais de 20 pesquisadores envolvidos no projeto, todos com mestrado ou doutorado”, diz o engenheiro florestal Augusto Fernandes Milanez, de 62 anos, consultor de projetos na área de pesquisa industrial da Suzano e coordenador do Lignodeco.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A área de pesquisa, desenvolvimento e inovação da empresa, segunda maior produtora mundial de celulose de eucalipto com sede na cidade de São Paulo, se ramifica em duas: pesquisa industrial e florestal. São 99 pesquisadores internos com formações diversas, entre biólogos, engenheiros florestais, agrônomos, químicos, engenheiros de materiais, dos quais 50 são graduados, 8 têm mestrado e 5 têm doutorado, além dos técnicos químicos. Em 2011, a empresa produziu 1,8 milhão de toneladas de celulose e 1,3 milhão de toneladas de papel. A receita líquida foi de R$ 4,8 bilhões, crescimento de 7,4% em relação a 2010. “O orçamento em P&D da pesquisa industrial e florestal é de R$ 30 milhões por ano, sem contar os investimentos”, diz Carucci.</div>
<div class="wp-caption alignleft" id="attachment_10422" style="border: 0px; float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px 20px 20px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
<div class="wp_author" style="border: 0px; color: grey; display: inline-block; font-family: FapespRegular; font-size: 9px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
© LÉO RAMOS</div>
<img alt="" class="" height="191" src="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-2.jpg" title="050-054_Suzano_196-2" width="290" /><div class="wp-caption-text" style="border: 0px; clear: both; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Equipamento para testar papel na Suzano</div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Entre esses investimentos está, por exemplo, a compra da empresa de biotecnologia israelense Futura Gene em 2011. “A transformação genética do eucalipto fará com que ele precise de menos terra e água para produzir celulose e um menor custo.” A empresa tem laboratórios de pesquisa em Israel, Brasil e China e está presente nos Estados Unidos. Além de ser um grande mercado consumidor de celulose, a China se insere na política da Suzano de produção de árvores específicas para clientes de vários lugares do mundo. No Brasil, a empresa de biotecnologia tem sede em Itapetininga, no interior paulista, local onde existia um centro de pesquisa florestal e melhoramento genético da Suzano. “A Futura Gene faz modificações genéticas nas nossas variedades de eucalipto”, relata Milanez. Plantas geneticamente modificadas estão sendo avaliadas em experimentos controlados.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O investimento em biotecnologia faz parte de um plano de crescimento da empresa – arquitetado para um horizonte de 10 a 15 anos e apoiado em projetos inovadores e na atuação em novas frentes que incluem biorrefinarias e energia renovável, além de papel e celulose. Um projeto piloto de biorrefinaria de extração de lignina a partir do licor negro – resultante do processo de cozimento da madeira – está em operação em Limeira, no interior paulista, com capacidade de produção de uma tonelada por dia. Presente em cerca de 25% da madeira de eucalipto, a lignina pode ser usada tanto para geração de energia utilizada nos processos de fabricação de celulose e papel como na produção de insumos químicos em substituição aos derivados de petróleo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“Buscamos a sua utilização em vários produtos, para substituir desde compósitos para o asfalto até petroquímicos em geral”, relata Milanez. “Nos testes feitos, identificamos na lignina do eucalipto 18 mil substâncias químicas que também são encontradas no petróleo.” O petróleo tem cerca de 32 mil compostos químicos. Os desafios tecnológicos para a operação da biorrefinaria em escala industrial ainda estão em fase de ajustes, mas as pesquisas conduzidas mostram potencial uso dos produtos extraídos da lignina principalmente na construção civil como componente do concreto e do cimento. “Da mesma forma que a refinaria de petróleo separa as suas frações e vai agregando valor a cada uma delas, a biorrefinaria transforma a biomassa em produtos de maior valor agregado”, diz Milanez, que há 35 anos, desde que terminou o mestrado em ciências florestais na UFV, trabalha na área de papel e celulose. Começou sua carreira em outras empresas do setor e desde 1994 está na Suzano. A ideia do projeto de extração da lignina nasceu em 2007, durante uma visita feita pelo consultor a uma biorrefinaria na Suécia, quando participava de um congresso sobre o tema.</div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_10423" style="border: 0px; float: right; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px 0px 20px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 232px;">
<div class="wp_author" style="border: 0px; color: grey; display: inline-block; font-family: FapespRegular; font-size: 9px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 232px;">
© LÉO RAMOS</div>
<img alt="" class="" height="373" src="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-3.jpg" title="050-054_Suzano_196-3" width="232" /><div class="wp-caption-text" style="border: 0px; clear: both; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Licor negro usado para extração de lignina</div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“A planta-piloto tem tecnologia nossa, mas fornecedores nacionais nos ajudaram nesse processo”, diz Vinicius Lobosco, de 39 anos, engenheiro químico formado pela Escola Politécnica da USP e responsável pelo projeto de extração da lignina. Após terminar a graduação, Lobosco fez mestrado e doutorado no Instituto Real de Tecnologia em Estocolmo, na Suécia. “Era contratado do Innventia, renomado instituto de pesquisa em papel e celulose, e fazia o doutorado na universidade”, diz. Após 12 anos, decidiu voltar para o Brasil. Trabalhou em outra empresa do setor durante um ano e meio, mas se encantou com as possibilidades oferecidas pela Suzano em pesquisa, inovação e, principalmente, empreendedorismo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O pesquisador Sérgio Saraiva, de 33 anos e há dois na empresa, trabalha com novas aplicações da lignina e faz a interface do projeto da biorrefinaria com universidades e institutos de pesquisas nacionais e internacionais. Saraiva formou-se em química na USP, fez mestrado em química orgânica na Unicamp, onde faz atualmente também o doutorado que tem como tema um dos projetos da biorrefinaria da Suzano. O investimento para instalação da planta-piloto foi de R$ 1 milhão, obtido da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A previsão é que entre 2013 e 2014 a biorrefinaria esteja instalada, mas a escolha do local ainda está em estudos.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A pesquisa desenvolvida durante a iniciação científica de Mariana Domingues Mendonça, de 25 anos, facilitou o seu acesso à Suzano, onde trabalha como pesquisadora há dois anos e meio. “Estudava o desenvolvimento de embalagens em papel-cartão à base de polímeros naturais”, relata Mariana, que fez engenharia química na Unicamp. No laboratório, ela analisava as propriedades de barreira à água e ganho de propriedade física para o papel. Num curso de inovação na universidade a orientadora de Mariana, Telma Teixeira Franco, conheceu Fábio Carucci, que se interessou pelo projeto, mas o foco da pesquisa mudou para um papel com barreira à gordura. Após seis meses de estágio na Suzano, na área de papel e papel-cartão, ela foi contratada.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na outra frente de atuação, foi criada em 2010 a empresa Suzano Energia Renovável para produzir <em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pellets</em> de madeira – partículas desidratadas e prensadas com alto poder calorífico –, que podem ser usados como combustível para caldeiras residenciais, industriais e usinas termelétricas. Para a produção de energia, foi feita uma seleção de clones de eucalipto que permite o plantio de maior número de árvores por hectare e com ciclo reduzido de colheita, entre dois e três anos. O ciclo do eucalipto plantado para papel e celulose é de cerca de sete anos. A produção em escala industrial, que será destinada ao mercado externo, está prevista para ter início em 2014, com capacidade de produção de 3 milhões de toneladas ao ano de <em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pellets</em>.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a class="cboxElement" href="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-7.jpg" rel="lightbox[10420]" style="border: 0px; color: #999999; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="wp-image-10428 alignleft" height="205" src="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-7.jpg" style="border: 0px; float: left; margin: 5px 20px 20px 0px;" title="050-054_Suzano_196-7" width="290" /></a>A Suzano tem investido fortemente em inovação aberta (<em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">open innovation</em>) e trabalhado em conjunto com diversas empresas, universidades e institutos de pesquisa. Entre os parceiros mais constantes estão Unicamp, USP São Carlos, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), UFV, além da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, o Centro Técnico do Papel, na França, o Instituto de Recursos Naturais e Agrobiologia de Sevilha, na Espanha, o Centro de Pesquisas Técnicas da Finlândia e a Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. “Temos hoje em contrato 51 parcerias externas”, relata a engenheira florestal Elenice Pereira Maia, responsável pela prospecção de novos projetos da área de pesquisa industrial.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em março de 2008 a Suzano colocou em prática a sua nova estratégia de pesquisa e negócios. “Fizemos uma revisão dos nossos processos e começamos uma mudança importante, que é nos ver mais como uma empresa de base florestal”, diz Carucci, formado em engenharia química na Universidade Mogi das Cruzes (UMC), com MBA em gestão empresarial na Faculdade Getúlio Vargas (FGV), especialização em impressão gráfica na USP e em gestão estratégica da inovação tecnológica na Unicamp. “A Suzano sempre investiu em P&D, mas percebemos que poderíamos ser ainda melhores se tivéssemos claro um processo de inovação dentro da companhia.”</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uma consultoria foi contratada para ajudar no processo de mudança, que levou 15 meses para ser construído e implementado. “A estratégia era tão forte e a velocidade de implementação tão grande que 90% dos projetos que estavam em andamento foram suspensos”, relata Carucci, que está há 28 anos na empresa. “Recomeçamos praticamente do zero.” Entre as várias linhas de pesquisa que passaram a fazer parte do portfólio de projetos estão biotecnologia, melhorias de clones de eucalipto, redução de custos, aumento de produtividade, novas aplicações para celulose, novos produtos químicos em substituição ao petróleo a partir da madeira, nanotecnologia e biorrefinaria.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A construção do processo começou com uma pergunta feita para a diretoria da Suzano: “Para onde a empresa quer ir nos próximos 10 a 15 anos?”. Externamente, foram feitas 51 entrevistas, com a questão: “Onde você vê o segmento de papel e celulose no futuro e quais seriam as suas apostas tecnológicas para esse setor nos próximos 10 anos?”. Entre os entrevistados estavam integrantes da cadeia de valor da empresa (fornecedores, produtores, distribuidores), centros de pesquisa no mundo inteiro, outras empresas, setores regulatórios e do governo. “Internamente queríamos saber a direção a ser tomada e externamente como chegar lá”, diz Carucci. “Foi um processo riquíssimo, porque no final tínhamos metas claras para papel, celulose, floresta e, com isso, construímos uma estratégia de crescimento acelerado para os próximos 10 a 15 anos.”</div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_10424" style="border: 0px; float: right; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px 0px 20px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
<div class="wp_author" style="border: 0px; color: grey; display: inline-block; font-family: FapespRegular; font-size: 9px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 290px;">
© LÉO RAMOS</div>
<img alt="" class="" height="212" src="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/06/050-054_Suzano_196-4.jpg" title="050-054_Suzano_196-4" width="290" /><div class="wp-caption-text" style="border: 0px; clear: both; color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Químico Sérgio Saraiva faz pesquisas em laboratório de P&D da empresa</div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cerca de 30% dos projetos da carteira atual são os chamados radicais – energia renovável, química a partir da madeira, biorrefinaria. Eles são a aposta da empresa para que ocorra lá na frente um substancial salto no crescimento. O restante é composto por projetos incrementais, que tratam de pequenas mudanças nos produtos e processos produtivos e serão responsáveis pelo crescimento contínuo na primeira fase.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cada uma das duas áreas de pesquisa – industrial e florestal – conta com um gerente executivo, um consultor para avaliação de projetos e um assistente de P&D, responsável pelo orçamento e pela prospecção de novos projetos. As equipes se dividem em áreas de pesquisa com uma visão de mercado, e não por tecnologia, como costuma ocorrer no meio empresarial. “Temos uma equipe dedicada a celulose e novos negócios, outra para papel e papel-cartão para embalagens, uma terceira que desenvolve novos insumos e uma equipe que cuida da prospecção de projetos e inovação”, diz Carucci. Não há divisão entre técnicos e pesquisadores, porque o trabalho é feito em conjunto. Eles se organizam de acordo com os projetos, por conta própria, já que não existe um chefe de laboratório.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O processo de inovação se dá por meio de prospecção tecnológica, que identifica e seleciona as parcerias. “O mapeamento de oportunidades é feito com ferramentas específicas”, diz Elenice Maia, com mestrado e doutorado em celulose pela UFV. Uma delas, por exemplo, é a compra de serviços de prospecção que dão acesso a uma rede mundial de pesquisadores em universidades e institutos de pesquisa. A primeira vez que o serviço foi utilizado a Suzano recebeu em seis semanas 62 propostas de pesquisadores como resposta a um desafio tecnológico. Dessas foram escolhidas cinco, que resultaram em novos projetos para a empresa.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“A competitividade do Brasil em celulose está fundamentada na nossa competência em fazer florestas de eucalipto bastante produtivas”, diz Carucci. Os plantios brasileiros de eucalipto produzem uma quantidade de biomassa maior do que no resto do mundo por uma série de razões, que envolvem desde clima, disponibilidade de terra, além da competência florestal das empresas do setor, baseada na habilidade de escolher as matrizes mais adequadas para cada região de plantio. O país produz, em média, 41 metros cúbicos de celulose (m³) por hectare. “Temos eucaliptos plantados hoje que produzem 50 m<sup style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 15px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3 </sup>por hectare e clones com valores de 100 m<sup style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 15px; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3</sup>”, relata Milanez.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 30px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
fonte: <a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/" style="background-color: white;">http://revistapesquisa.fapesp.br</a></div>
</div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-5452942768352679532012-06-19T10:36:00.000-07:002012-06-19T10:39:53.458-07:00IMPORTAÇÃO PRODUTOS QUÍMICOS!!!<br />
<div style="text-align: center;">
<img src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wBDAAkGBwgHBgkIBwgKCgkLDRYPDQwMDRsUFRAWIB0iIiAdHx8kKDQsJCYxJx8fLT0tMTU3Ojo6Iys/RD84QzQ5Ojf/2wBDAQoKCg0MDRoPDxo3JR8lNzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzf/wAARCACMALoDASIAAhEBAxEB/8QAGwAAAQUBAQAAAAAAAAAAAAAAAgEDBAUGAAf/xAA+EAACAQMCAwUFBQYGAgMAAAABAgMABBESIQUxQRMiUWFxBjKBkaEUI7HB0QcVQlKS8CRUYnKi4UOTU7Lx/8QAGQEAAwEBAQAAAAAAAAAAAAAAAAECAwQF/8QAIhEAAgMBAAICAgMAAAAAAAAAAAECAxEhEjEEExRBIjJh/9oADAMBAAIRAxEAPwBb6wkiuO0uHvwGY/eiQsGJHXG+5rbex1mltw2OXOqWdC7vjGrvbbemK63USg4IKkY8cVbW/ddU56Y9JPpikui9FhD73wp3rTUPvH0p2qYC11JmlFIYQrq6uoA6urs12aBnUtDXZoALNdmhzXZoAKloc12aQBV1JmuzQAVMSHvJ/uFPZqPIfvFH+qgESE95vX8hRUCHdvX8hTlCAE12W/mpTSUxGMW1tlJ+7xtgEbMPPIq0luYbebDtk6dgDvzHOqRpbgQSF4twpOQ4z61D4XNqw7MZHff+z+tTuAkaq3vZSGYBRtsNB/WpC3sme8F9NBqutpHZG7qgld8mnmdwxwqn40axk0XwG7BP68fiKJb1D0J9GBqFHcMiEdkNzz1UKnI9w4I8qNDCzF0nUOPhRfaYz1b+k/pVSZEzjQR8KVHTtF2b6+FPQwt0kVxlWBHlRZqNaY0tgseXPNP5piDJ2pM0JNJmmMLNdmhpM0AHnzpQ1N5pQaQDmaUGmtRpdVADuajyH71P91HqpiRvvk/3UmBMjPvf7vyo80xEd29aczTQB5rqDVSaqYjEy3kDW0n3sYJQjdvKqTgNxlYI3aOLu8s5J+FXs5U28pUZGDjrWK9lLjXxHsexjiwWGrOc55eHhWTHE9BtGXQTmTkd9x1o55QJSO0YbCmbcyBGAlUjQT7v/dJO79sRqXp4+FMZIikiMQ1zkH0ou1YY0SZXGx0896jRRySRq2RzP8PnR9vInc0odIGM9aAJBZSR98urwJpEb7xcvH/YpDC+deF332FBGSZRhUPMc6ALa0fKtkqd+YqRnNZrivtRZcAkghvY5jJOpdexCnYHfmw8aFPbThzs33F0qhdRLdmBj+qtVFteidRpydqTUKz1t7Z8GulcxPdd3nm0k9NjjB+FSj7QcNW3+0PcskRUsGkhddhzxld/SjGBb6qTNUae0/CpF1JPIVJxkW8nP+mpC8asGjMgvIdIzqy+CMc8g7ijALJmpBJiqA+0/DJG0xXDvvgFYXI+eKjTcfse0kAvogy5BXVuD4EU1HRN4aD978NDaW4hag5xgzKD+NPRX1pMdMN1BIemiVT+BryOe7ftMyM2t8MQBnOd+lT+HvHINcxEYU+8x0ZJOw735V0fjxzdOdXy8sw9UztzHjUdj9/EP9VFFIjRAxurqBjKnIpktm5j9TXK106UTozufU0RamYWG+/U0RbFAw2fAoO0FR5pKj9r51HkPDKXKLHG4WWTODsGrKcMtoUu5GFidLJpBCK2o5BzzznnvWjaMz2EN4rxxxurSArqwApI+RxVdwuPs3ICBsbZHMcvDenjzpCfS94bcRNbrbm3nWSNAN4W5D4UF7ai4mLiC6bSMZjBAqRw+SLtCvaODvsXI8PGpF1KVC6J3XJ3w2c/WkUU/wC7h/l7z51AvLHiv2lhaWt0YdII3XOevnWsspYShM9wefNm9KGVtcubeSQqQdOgnBp8AzFrZ8WAftobkD+Hvnb5VYcKtb62vJpLoTGJySgLE6RpAxz55BPxq6+0W6II5JCZAACpY5zUdJlkuFUM53O2skEb9MUmhoxv7S0ke74bII5Ui7N49Z2yxIPryqqtQtulxbM7Nqt3Rm67rzrQ/tMMYt+GgZX79ySdv4RWUmuI2nuGWQECIj/jXrfFW1rTitb8is4QwMLyEb6d6t+KXTJwcCBuz1RnUV/iweR8iCao+FOq2jgtvpFSuL3KDhqpqBOgDb1rdRT9k6zrJ9NtrTAYeXWoa3UhuLcyStglh3mJx8+XjS286La6SeXOq5rhC8BB3V2zt57VyX5w1hvTWWxJAKsCehG9Pl5W4tPqd9IUahn+LY529aqrS9TQAT18MVL+2xtfTsOR0/8A1FbximYzbwLisrNxKJc90xg486lpK44ROqFlYSKysp3HMH6Gqa+vIzxRDnIWMZqSvEI0s5Aebtt8M1ajFgtR6f8As9vDNwiUSbOrKWJO5Jz168q0IbNzHp355rz/ANiJ2+xSnJ0NIMeeB/2a2dtOFGa8u9JWNI7K/wCqLS3DRhw0xky5YZAGkHpXSSgbZAPTfnUOObHI5BonIeRGBA0b4Kg5+Y/SsGXok0tRu186he0PE04XDbSaAwlk0OGYjHLJGx5eePUVXD2h4WQCeIWw8jKARWcuFo4WJ7KOOFwqIulUIyo9AenlWbs5pYbkgkqVc8xlQc/Stak6LjGo55aVO/0rJ4CcTkCtuZCwBGx72P1rZ+jFGl4ZKzSlmUNqzup29al3xLRoTGOfUj86j2zQvI79kVk1bmPOPp+e+1PXJQw4XtNQ5Dvb1BYVshltwMINLeR8PWnu3NvH2ZRC2CdWcYxvjAFQrdG7PeE7Mfez5eYp4Tdl3DEpYAnY+vjnwoAdcK7iR51XOCQD/wB5pBJ/i0IlXctkAnz86be2eQiXQqgj1IoEV1uhkKuSx5b0DRmP2nhpIOGIssQYyuSZDpGNK1iZrKVba7Z7uDSkZYmJi5I64wMVrP2qSNIeFprzkyHK9PdrM20gUTpJvqTBHjXfRKXjm8OeaW6QrC1ie2Dfbwu+Cpt2P1BqWW4dFO3D7u3S71BSLh9Y0d3JAVWGeanPTON6r7B9Nkuw94Uk5H7yyM5KjJNdLr1e2TudJVzYWttbXE0dy8yxnuqU05BON981Bijtrm1iDNBAybHRasWffmXHPHnTvFJSLC4HRsA1XQykWmnO21cfyI+DSRpW96XkdrHat2cq9qRgrJrI1KeRwDTbNFHdXRjRXXVtlnGOvjTEUpdGLHfUBTJckTnJ3OK6YxTimZy3cHXula8YrEqKABhTk+Octq8etTmMDCJo4JSIyWZZpYwDz2GlB9fD41SQtm4z12q5gOqeBWJILDIzSjVGS0p2SXDa+y99GlmsZKIVkdQmc9fr8K1cFyrRE5HzrA+zRzExbBzIxG3nithYy4RvSvOs5Jm0eou45dWMHO3TenO27x38qoBHFMNE0ayIw7ysMg1NTR2ry94HTpChyFHLfTnGfOs29GkQPbGNr2OHQrEW+XclThckAfhj41nuzHgfnWv4nOF4dL2mSp0jHxFUpitwT9zJ8lrk+RRKyWqR0V2qKxouYmGD5GsZIssXGrhyS8eth2bNtuc7Z5eh2rURgsxzI/njAz8hWYdtPGb1NQJ7U4UnmMDPxrvZyI0fs/M9yJAWkVkcK0ci94bf95+NP8cuZLG2jaNz33KnIHgfOo3D0SViwALBcd7OR/Ypb1msoRJFHEzMcbryqCyDFxTiIwnaBA250AZO3pXSvxSZXKmYkjAIGOlTeHXM00chu3WIKVxgac5z+lBdzzs6fZZWMWmTUVYbNg4/KnqFhUR2PHpCQz3JAGVEk+2fnVhwjhk1hc9tdCJXJ72JSSceuT9TRR8a4db2scVzOkkyJiUjvb+Z5VXPxWwtL/7TNMojaZtLbYY4PhkmkxrhF/acQy8JuGIXQ8kQRTnOQGyf6cVjlvIlMztk7d3zrR+3fFrPitvYxjtAkMxdiFHLSBWTmhiW5liijlePI32JIrrqk1HiMpZvRu2udMATAxzoWuS96XYY2BqbDbLqwlqSi7kSDYemDn55pm3cfbmY6dBPu6BtXVGc5frDN+ODHEJjJA0Y95sYB2qPFDddkFFs5XPMYqXHNHPeSdrC5GSAYiByPofyp25CW9rM1vA6O5995ASB4YAH44rkt87JakbVuEVkhiKO6ERbQAM74df1p61smukOieJWc/xOMfOlii/w40wQM3VnMoP/ABcCpKssnYAYiUxsrJBqQHfmd8k+ZJ9atxuxR3BwsqTcpR1FdLaTWjCRxqUtgEEYJ8t6tIbW8BilMRCkag2teXz2qPLbSPYyskhdIwXZJGyAAOYHjyoOHxxx3EJMaEjvAlRz/vNXXG1fxbInKuUvKKwvfZjiEkkiwRxdxUJLl9+fXbrmttaSvoY6OnVqwPslgXlzz5Af8jW6tWAhJzXJckpYi6+kiB5RhiBgcxmpkTt2WXRlBOM5FQoWwuafMo0AE9fyNYYaJEX2lURcLnnaW6cdpEREArKvewcALk5znc81HLeqAXy491v/AFVf8cm7Th/ZRsA5cEbfGsl+7p/8wv8A6hRL/ARtY2l7RuzVRuPebl8v1rH30vZe1N3DgZfS/hqIx9f79NakyrISFdlIHJTv86xPH76CL2muTMpTuqGJ3G6g429BWv6MkbDh0msB9yMYDKDsN85xyruNOiWeUcxnWMs2oZ57bZNRuDXUbxJKsow8alZBjDgjr6Zo+LvrtGVJg2GG7AYH0xUFkK3hF9C6xOGIZGZihxyaq72tupeGcGexVA/2rIeRs4CnGRt4gEfGpsMM1xEyRz4wRlk2HX0qk9tITbcHijYh2MofWDnHTFNCZRwXrLbMd1VMAabggj0Ugkj40xe3sirbrbuEXdmRc4DfEknbxPwFQFJ0Hl8qdhSNuH37SqpljhjMTNzBMqA4+BP1qwLGTiN2I4tcrHr7qrp+IAprhj/ftk5yepzUDUxjXJzUnhzYud+hro+K8sMb1sC8ljSedlY9zBJAAOdj4+HOqCEkXD555q8aQds5B/hx9Kqv3c+chiCeeBzrsusjBrTnqi2gbViLgkfzU5xElrZ2JyGbn8j+Ypv7NPA+VV3HiBnFE1vPdAr2ThcdQRR+RX9bL+uSkHbsewG55UbAI0HmrUkFlfBdPYMdulTE4PLKEaZyhAxhQDis3fBJMr65PhAu7p4rPTGcCZtD7c1wTj6ChtpdU8QQZOwAq9g4RbqoRi0h8WqZBw23gbVFFGreKrvWL+V14jSNeeyq4XbT2MzyQ4JfmHJrRRcQuey0LEgY9ScigSIAfrTojH/5XI+vWbLg6l/d9npBjH+rTv8ADeuee4lAEjtjngDA+lCI8e7RhD1NTgaNhB4AegpdI8KeWPal0U8DS2VZEkfeNFCZ7z5OfQV537Qws3FJpXIcynfboMD8AKs+FXJsrhp7yb7aSpURhmOk555bA/Go9wHu5zK64z050mxFl+zxnQ3Vpk4UCRQ5J2zuNzt0q/8Aam4ksuGzSxxrLoZV0nIG5xzrJW8clu4kgZkccmU4NOuJphiaR3Gc4Zyd/iakZB/fXE9LC2ZbdSf/ABJv6ZbP5VWcauL+5sgLm4lmVGzpY5xnma0C2pbwAo/ssIGGyw601ITRgUlGjBHPqachtpruMSW8RcRnYAda2f7n4aWz9gtz6oKmRQpGoSONUUclUYAqtAxEdlxKQqv2WXbx5VawcCnGgqwD43BOxNafs18AKIFs7quPKhTaeoTSfspouDymXXLIuj+UZ/Gp62KAVLI1KRSgDSAegqpzc+yCMVH0R0tYxsVFOrAo5LijXSp3O56Ue/Q1BQ32a/y1xjGOVOYPnRBTQA2sUZRtRJboAv470gjxyz8aeCgcyaUEDkPjQA0NXUZp0AdKPK+XwpDhttJPnQBwxXA5OwriMDbnRgg89vhzpgdjH8WKPtfM0oGrlg+lBpT+X6UxGZRcczmpCY6U5xW1jsuKXVrEWMcUrIpY5OASKZjO9QIfVRjrS8qAMd6UOw5GgY6hzTmfIfrTcXebepWoIjKqqM7Zxk4oY0NfDHwrgKVd9zS450J6DWCDnj6mjAwMmkBO1ORjJBPhQCB1ZO4xShcnlvUt5itqCqICvdzjO3xpq6ULM+nbYbfCmPBoIpwR0pR5CjiUFc1z7CgQgBI2rsDxNAHZjuaLH4UAKSK4CkAwTSg6gc9BQASAE4yMiiY4G2fWuRQMbbmlBxjHWmIEKSR73zojlR0oXkYdaCdiHKjGNqACZ1A8D5Unaj/5D8hUbWzbE9a3Nl7H8Nms4JXkudTxqxw45kZ8KYH/2Q==" />
</div>
<div style="text-align: center;">
Importações de produtos químicos crescem 14,3% e somam US$ 3,5 bilhões em maio</div>
<div style="text-align: center;">
O Brasil importou US$ 3,5 bilhões em produtos químicos no mês de maio, maior valor</div>
<div style="text-align: center;">
mensal registrado em 2012. Em relação a abril, o crescimento nas compras externas é de</div>
<div style="text-align: center;">
14,3%, mas há queda de 2,7% na comparação com maio de 2011. De janeiro a maio, foram</div>
<div style="text-align: center;">
importados cerca de US$ 15,8 bilhões, 3,3% a mais do que no mesmo período do ano</div>
<div style="text-align: center;">
passado.</div>
<div style="text-align: center;">
As exportações brasileiras de produtos químicos alcançaram US$ 1,3 bilhão em maio,</div>
<div style="text-align: center;">
o que representa um crescimento de 7,5% em relação a abril. No acumulado do ano, até maio,</div>
<div style="text-align: center;">
as vendas externas somam US$ 6,2 bilhões, valor 2,0% superior ao do mesmo período do ano</div>
<div style="text-align: center;">
passado. </div>
<div style="text-align: center;">
“Apesar de as importações de produtos químicos estarem retomando gradualmente o</div>
<div style="text-align: center;">
ritmo observado ao longo de 2011, e de as exportações apontarem estabilidade, o fraco</div>
<div style="text-align: center;">
desempenho da indústria de transformação brasileira nos primeiros meses de 2012 e</div>
<div style="text-align: center;">
incertezas quanto ao cenário econômico mundial nos próximos meses são fatores que não</div>
<div style="text-align: center;">
permitem um diagnóstico mais consistente do comportamento da balança comercial de</div>
<div style="text-align: center;">
produtos químicos até o final do ano”, aponta a diretora de Comércio Exterior da Abiquim,</div>
<div style="text-align: center;">
Denise Mazzaro Naranjo. </div>
<div style="text-align: center;">
De janeiro a maio, o déficit chegou a US$ 9,6 bilhões, valor 4,1% superior ao do</div>
<div style="text-align: center;">
mesmo período de 2011. O déficit acumulado nos últimos 12 meses, de junho de 2011 a maio</div>
<div style="text-align: center;">
de 2012, é de US$ 26,9 bilhões. </div>
<div style="text-align: center;">
Os produtos químicos representaram 17,3% do total de US$ 91,6 bilhões em</div>
<div style="text-align: center;">
importações e 6,3% dos US$ 97,9 bilhões em exportações realizadas pelo País de janeiro a</div>
<div style="text-align: center;">
maio. As importações de produtos químicos movimentaram 11,1 milhões de toneladas, ao</div>
<div style="text-align: center;">
passo que o volume das exportações chegou a 5,7 milhões de toneladas.</div>
<span style="font-size: x-small;"><b>SP, 13/06/12 </b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Éder da Silva </b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Equipe de Assuntos de Comércio Exterior - Abiquim</b></span>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-9453692039811280422012-06-19T06:03:00.001-07:002012-06-19T06:03:08.401-07:00INCOMPATIBILIDADE PRODUTOS QUÍMICOS!!!<div style="text-align: center;">
<img src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTLOC81bMMAOgEb-ArEjD6nFRskNVob70pxZuqHeso-r0leDLDlrw" />
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.feis.unesp.br/unidade/diretoria/comissaogerenciamentoresiduos/Tabela_incompatibilidade_produtos_quimicos.pdf">PRODUTOS INCOMPATÍVEIS!!</a></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-59040374115767341562012-06-05T06:57:00.001-07:002012-06-05T06:57:15.557-07:00CULTURA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS!!!<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; margin: 20px 0px 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Como propiciar uma cultura de resolução de problemas</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-6217375013526747869" itemprop="articleBody" style="position: relative; width: 490px;">
<span style="background-color: white;"><a href="http://lh3.ggpht.com/_RjdYgE4pLhQ/TZOLXBZXQoI/AAAAAAAAIH4/HqqPG0rHbgU/s1600-h/industrialdiseasedangersigns%5B2%5D.jpg" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-decoration: none;"><img alt="industrialdiseasedangersigns" border="0" height="205" src="http://lh5.ggpht.com/_RjdYgE4pLhQ/TZOLX-6GNFI/AAAAAAAAIH8/Qqg3TX9nKw0/industrialdiseasedangersigns_thumb.jpg?imgmax=800" style="background-image: none; border: 0px none; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; text-align: justify;" title="industrialdiseasedangersigns" width="244" /></a><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O conceito de melhoria contínua colhe cada vez no mundo dinâmico e complexo em que vivemos e também à medida que nos socorremos de processos industriais progressivamente com mais variáveis e restrições para atingir os objectivos pretendidos.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Neste sentido, julgo ser útil citar palavras recentes de Jamie Flinchbaugh, sócio fundador do Lean Learning Center, localizado no Michigan (EUA):</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“ Os piores problemas são aqueles que não conseguimos detectar. Porém, grande parte da formação incide na forma de resolver problemas, assumindo que sabemos resolver os problemas e estamos a resolver os problemas certos. Independentemente do quão bom se seja a resolver problemas, tudo cai por terra se não resolvermos os problemas certos.”</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Numa alusão a um tipo de cultura que muito tem a ver com o trabalho do engenheiro químico, o mesmo diz: </div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“No que diz respeito à construção de uma cultura orientada para a resolução de problemas, um dos aspectos fundamentais é a capacidade para identificar problemas com rapidez e encarando-os honestamente.”</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Posto o que apresenta o âmbito da cultura <em>Lean</em>:</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
“(D)escrever os problemas faz com que tenhamos de os encarar. Em muitas organizações, instituiu-se uma cultura segundo a qual apenas se encaram problemas que se saibam como resolver. A cultura <em>Lean</em>, por outro lado, encara mesmo os problemas desconhecidos, difíceis e feitos, tornando-os visíveis.”</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
E conclui o seu <em>texto</em> com 4 conselhos para melhorar:</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
1. Analisar a situação actual:</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Procurar saber como as pessoas lidam com os problemas, tentando explorar que problemas existem actualmente e como reagem as pessoas à detecção de um problema.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
2. Desenvolver um mecanismo:</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Qualquer mecanismo de identificação/gestão/controlo de problemas que dote as pessoas de um procedimento que possa ser desencadeado quando encontram um problema, é um mecanismo válido.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
3. Estabelecimento de incentivos não monetários à identificação de problemas:</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Há que tornar claro para todos que é vantajoso desencadear o mecanismo de identificação/gestão/controlo de problemas em detrimento de guardar o conhecimento do problema para si mesmo.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
4. Definição de como os líderes devem responder:</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
O desencadeamento do mecanismo de identificação/gestão/controlo de problemas de deve implicar uma cooperação por parte da estrutura hierárquica superior, pelo que é altamente recomendável que se defina quem, da estrutura directa, deve responder e como o fará.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.industryweek.com/" style="text-decoration: none;" target="_blank">www.industryweek.com</a> - Advice for building a problem-solving culture, por<a href="http://www.industryweek.com/Author.aspx?AuthorID=99" style="text-decoration: none;" target="_blank">Jamie Flinchbaugh</a></div>
</span></span></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-32884567759592814192012-06-05T06:43:00.001-07:002012-06-05T06:44:44.855-07:00FOTOSSÍNTESE ARTIFICIAL!!!<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; margin: 20px 0px 0px; position: relative;">
<span style="background-color: white;"> Nanodispositivos para fotossíntese artificial</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8398110990104599427" itemprop="articleBody" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; position: relative; width: 490px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLxGxEpywIST0y2wc-S-yxbgiXZ9nPFfUR6U6BRqhyphenhyphenS5DiugKf8KqfG0LeiI2UnlHzvEOrSiUTW5N5zvUWG0o7g5kQtyYmQRtOvdPcdxvIS-k-ncwhgiImvVSx2s0jodV6gg4YLLkldc/s1600/MIT-artificial-leaf-530x353.jpg" imageanchor="1" style="background-color: white; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><span style="color: black;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLxGxEpywIST0y2wc-S-yxbgiXZ9nPFfUR6U6BRqhyphenhyphenS5DiugKf8KqfG0LeiI2UnlHzvEOrSiUTW5N5zvUWG0o7g5kQtyYmQRtOvdPcdxvIS-k-ncwhgiImvVSx2s0jodV6gg4YLLkldc/s320/MIT-artificial-leaf-530x353.jpg" style="border: none; position: relative;" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: white;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Há muito que os cientistas ambicionam melhorar o processo de fotossíntese. O conceito de folha artificial assenta num funcionamento a energia solar e díóxido de carbono, tal como uma folha vegetal genuína. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Sabe-se que fotossíntese natural é um processo pouco eficiente devido às transformações químicas que ocorrem a planta que a energia solar possa ser uma fonte de energia utilizável pelas células vegetais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No âmbito das folhas artificiais, como o objectivo é converter energia solar em electricidade ao invés de energia solar em energia armazenas em ligações químicas, é possível melhorar a eficiência da captura da energia solar de modo que as folhas </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Através de um "bionanodispositivo", investigadores da Universidade do Michigan produziram uma solução que combina cianobactérias e nanofios a qual se traduz num aumento de eficiência na fotossíntese relativamente à eficiência individual das cianobactérias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Também no MIT cientistas desenvolveram o que se pode chamar uma folha artificial que produz hidrogénio a partir de água e luz solar. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Devido ao elevado custo na produção de nanodispositivos, a massificação destas tecnologias não se prevê viável. Estas soluções conseguem ter o dobro da eficiência das plantas no processo de fotossíntese, mas em termos absolutos apenas conseguem converter 4 a 5% da energia solar em electricidade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Estima-se que a fotossíntese artificial apenas se torne competitiva quando ultrapassar o triplo de eficiência dos vegetais. </span></div>
<span style="background-color: white;"><br />Fontes: <a href="http://www.nextnature.net/2012/01/fake-leaf-is-twice-as-efficient-as-the-real-thing/" style="text-decoration: none;" target="_blank">NextNature</a> e <a href="http://geek.com/" style="text-decoration: none;">Geek.com</a></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8398110990104599427" itemprop="articleBody" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; position: relative; width: 490px;">
<br /></div>
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span>
<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/LEEhxk-CiOQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-11648882215460616112012-06-05T06:29:00.000-07:002012-06-05T06:29:09.594-07:00EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO!!!<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; margin: 20px 0px 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Uma solução para usar na extração de petróleo</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8813134232670550269" itemprop="articleBody" style="position: relative; width: 490px;">
<span style="background-color: white;"><a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2011/08/110830081534.htm" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-decoration: none;" target="_blank"><img alt="image" border="0" height="146" src="http://lh5.ggpht.com/-swBLmrHO82o/Tm975hmn55I/AAAAAAAAIXE/U66T5fxyJ9g/image%25255B4%25255D.png?imgmax=800" style="background-image: none; border: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; text-align: justify;" title="image" width="244" /></a><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Dois matemáticos da Universidade de Oslo desenvolveram uma solução para tornar o processamento de petróleo e gás natural mais eficientes com um custo inferior.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Usando os seus conhecimentos de mecânicas de fluidos eles desenvolveram uma solução que ajudará a recuperar mais petróleo e gás natural no Mar do Norte e em outros locais do mundo, visto que tornará rentável a exploração de jazidas de petróleo em que até agora o custo de investimento e operação não se justificava.</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Tendo em conta que a maior parte do petróleo é extraído do solo oceânico, a separação de água e areia do extracto de petróleo tenderá a ser feito no fundo mar também. As estruturas instaladas actualmente no fundo dos oceanos podem pesar milhares de toneladas e tornar-se-ão ainda mais pesadas caso os equipamentos necessários para separar água e areia aí sejam instalados. Um dos motivos para este acréscimo de peso é o facto de serem necessários sistemas de refrigeração para que a separação possa ter lugar (arrefecimentos desde 150ºC até 20ºC).</div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Os investigadores matemáticos da Universidade de Oslo desenvolveram um sistema de refrigeração mais leve, que se torna mais fácil de instalar e içar do fundo do mar. </div>
</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Estima-se que esta solução possa ser instalado no fundo do mar em 2013, e terá um tempo de vida útil previsto de 30 anos.</div>
</span></span></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-53910850983927162072012-06-05T06:12:00.001-07:002012-06-05T06:12:29.807-07:00INDÚSTRIA QUÍMICA!!<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; margin: 20px 0px 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;">As atuais moléculas-chave da indústria química e as do futuro</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4233747920200497159" itemprop="articleBody" style="position: relative; width: 490px;">
<div style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A transição fundamental de uma indústria química assente em combustíveis fósseis, nomeadamente de raiz petrolífera, para uma outra de maior sustentabilidade centrada em práticas 'verdes' que recorram a matéria-primas renováveis, requer que se contemple de forma integrada o panorama industrial passado e presente, para daí perceber como poderá ser possível executar esta gigante 'revolução industrial'.</span></div>
<span style="background-color: #cccccc;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Por estranho ou inacreditável que pareça, praticamente todos os compostos do mundo moderno atual podem ser sintetizados a partir de sete moléculas ou conjuntos chave:</div>
</span></span><ul style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.4; margin: 0.5em 0px; padding: 0px 2.5em;">
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">Gás de síntese (a partir de metano)</span></li>
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">Etileno</span></li>
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">Propileno</span></li>
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">Butano</span></li>
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">Butileno</span></li>
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">Butadieno</span></li>
<li style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc;">BTX (mistura de benzeno, tolueno e xileno)</span></li>
</ul>
<span style="background-color: #cccccc;"><div style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
Se foi a partir destes compostos que a atual rede industrial se diversificou numa complexa miríade de produtos com as mais diversas funcionalidades e propriedades, e se é verdade que o que as fornece a toda indústria é a exploração de combustíveis fósseis, surge então a necessidade de se identificarem novas moléculas e conjuntos chave em substituição das vigentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Neste sentido, admitem-se atualmente como alternativa os seguintes 12 compostos/conjuntos:</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjljsk_SXqhis2miH3ZpW27k5sfbQpPc6AYClzCUKelxoag6GDIvq2KWAgg2eekRv-0pXJzckNMrQ9U4Bt0ZRR0n69onNYKR7ba_0wP3scmufHgeFjH4Gw6k6EYoCBtkdABhVDLFIKg890/s1600/NewChemicalsforofgreenchemistry.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><span style="background-color: white; color: black;"><img border="0" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjljsk_SXqhis2miH3ZpW27k5sfbQpPc6AYClzCUKelxoag6GDIvq2KWAgg2eekRv-0pXJzckNMrQ9U4Bt0ZRR0n69onNYKR7ba_0wP3scmufHgeFjH4Gw6k6EYoCBtkdABhVDLFIKg890/s640/NewChemicalsforofgreenchemistry.png" style="border: none; position: relative;" width="470" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: #cccccc;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Estas moléculas, apresentadas aqui pelos nomes como são vulgarmente conhecidas, são encontradas nas mais diversas espécies vegetais. A sua obtenção a partir da Natureza levanta desafios ao nível da extração e purificação.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Neste particular é importante evitar o uso de solventes orgânicos tradicionais poluentes como o benzeno, o clorofórmio ou compostos orgânicos voláteis que retirariam o carácter verde a estas alternativas. Por outro lado, por existirem em matrizes naturais ricas em outras moléculas, surge o desafio de dotar estas extrações de uma considerável selectividade para que se consigam extrair privilegiadamente os compostos desejados.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Novas soluções de extração envolvendo tecnologias verdes como a extração supercrítica usando dióxido de carbono ou líquidos iónicos poderão ganhar espaço e preferência neste contexto.</span></div>
</div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-52138493557604180712012-05-17T10:53:00.003-07:002012-05-21T05:40:02.361-07:00ANEMIA<a href="https://docs.google.com/open?id=0B6EwtrNUDcxcZ2xnTUJzRi1XeTg">Anemia Falciforme: Desafios e Avanços na busca de Novos Fármacos</a>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-59877165181286880202012-05-17T10:11:00.001-07:002012-05-17T10:11:11.181-07:00Os plásticos podem ser perigosos?<br />
<h1 class="documentFirstHeading" style="background-color: white; border: none; color: #26457d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; margin: 0px 0px 0.25em;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 1.5em;">Pesquisas recentes indicam que substâncias químicas presentes em alguns tipos de plásticos usados comumente pela população podem causar danos à saúde humana. Artigo da CH de maio mostra os perigos da exposição a esses compostos.</span></h1>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Por: Sônia Corina Hess</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Publicado em 14/05/2012 | Atualizado em 14/05/2012</div>
<div class="newsImageContainer" style="background-color: white; border: 1px solid rgb(221, 221, 221); float: none !important; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0.5em 1em; max-width: 400px; min-width: 202px; padding: 5px 7px 5px 4px; width: auto;">
<a href="http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/292/os-plasticos-podem-ser-perigosos/image" id="parent-fieldname-image" rel="lightbox" style="background-image: none !important; border-bottom-style: none !important; color: #436976; padding: 1px !important;"><img alt="Os plásticos podem ser perigosos?" class="newsImage link-overlay" height="300" rel="#pb_1" src="http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/292/os-plasticos-podem-ser-perigosos/image_preview" style="border: 1px solid rgb(204, 204, 204); cursor: pointer; vertical-align: middle;" title="O bisfenol A, substância química de reconhecida atividade hormonal, é empregado na fabricação de diversos tipos de plásticos, como os usados em garrafas de água mineral. (foto: Gabriella Fabbri/ Sxc.hu)" width="400" /></a><div class="discreet" style="font-size: 11px; line-height: 15px; margin: 5px;">
<span class="" id="parent-fieldname-imageCaption">O bisfenol A, substância química de reconhecida atividade hormonal, é empregado na fabricação de diversos tipos de plásticos, como os usados em garrafas de água mineral. (foto: Gabriella Fabbri/ Sxc.hu)</span></div>
</div>
<div class="plain" id="parent-fieldname-text" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
É crescente o número de substâncias químicas, presentes em plásticos, suspeitas de atuar como hormônios artificiais ou de interferir no sistema endócrino, levando a doenças e disfunções em adultos e crianças e a malformações em embriões. A questão desperta grande preocupação porque os plásticos são virtualmente onipresentes na vida humana contemporânea, sendo empregados na fabricação de uma infinidade de produtos, muitos deles destinados a crianças ou a hospitais.</div>
<div class="pullquote" style="background-color: white; border-left-color: rgb(139, 136, 134); border-left-style: solid; border-width: 6px; clear: right; color: #26457d; float: right; font-size: 18px; font-weight: bold; margin: 0px 0px 1em 1em; padding: 0px 1em; width: 170px;">
É crescente o número de substâncias químicas, presentes em plásticos, suspeitas de atuar como hormônios artificiais ou de interferir no sistema endócrino</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Em mulheres, a exposição a agentes artificiais que imitam o hormônio feminino natural (estrogênio) é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças como endometriose e câncer (de mama e de útero). Já a exposição de homens adultos a essas substâncias também pode causar câncer, além de levar à impotência ou induzir crescimento de mamas (ginecomastia) e redução do desejo sexual, dos níveis de hormônio masculino (androgênio) no sangue e do número de espermatozoides.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Substâncias artificiais quimicamente muito diferentes agem como interferentes no sistema hormonal. Por isso, é difícil predizer se um material apresentará essa propriedade a partir de sua estrutura química.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
O dicloro-difenil-tricloroetano, inseticida conhecido pela sigla DDT, largamente utilizado por décadas e hoje de uso banido na agricultura, foi o primeiro produto químico artificial em que a atividade hormonal foi identificada. Ainda em 1949, foi relatado que homens que pilotavam os aviões usados para aplicar esse inseticida nas plantações apresentavam baixas contagens de espermatozoides. Desde então, outros compostos químicos que afetam o sistema hormonal humano foram descobertos.<br /></div>
<h3 style="border-bottom-style: none; font-size: 14px; margin: 0.75em 0px 0.25em;">
Suspeitas crescentes</h3>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Os efeitos dos compostos presentes nos plásticos no organismo humano ainda estão sendo investigados, mas suspeita-se que eles tenham participação relevante em problemas de saúde que vêm se tornando mais frequentes na população mundial nas últimas décadas.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
De 1990 a 2005, constatou-se um aumento de 19% na incidência mundial de câncer, doença responsável hoje por mais de 12% das mortes no planeta: estima-se que os vários tipos de câncer vitimem mais de sete milhões de pessoas por ano. No Brasil, os cânceres representam a segunda principal causa de mortes de mulheres e a terceira, no caso dos homens. Em 2009, segundo dados do Ministério da Saúde, 172.255 pessoas morreram de câncer no Brasil, o que representou 15,6% do total de mortes no país.</div>
<div class="pullquote" style="background-color: white; border-left-color: rgb(139, 136, 134); border-left-style: solid; border-width: 6px; clear: right; color: #26457d; float: right; font-size: 18px; font-weight: bold; margin: 0px 0px 1em 1em; padding: 0px 1em; width: 170px;">
Pesquisas mostram que diversas anomalias congênitas em animais de laboratório e seres humanos são causadas por exposição a alguns compostos químicos artificiais</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Estudos epidemiológicos também têm revelado que, nos últimos 60 anos, em alguns países, em especial os desenvolvidos, e principalmente na Europa, a contagem média de espermatozoides (por indivíduo) caiu à metade e que dobrou a incidência de malformações do sistema reprodutivo masculino em recém-nascidos.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Em relação às malformações congênitas, avalia-se que, em média, entre 3% e 5% das crianças nascem, no mundo, com esse tipo de problema. No Brasil, as malformações foram, em 2009, a segunda causa de falecimento de crianças até um ano: 18,3% do total de 7.817 mortes naquele ano. Entre 20% e 25% dessas malformações são atribuídas a causas genéticas, mas com frequência as causas não são identificadas. No entanto, pesquisas têm evidenciado que diversas anomalias congênitas em animais de laboratório e em seres humanos são provocadas por exposição a alguns compostos químicos artificiais, como bisfenol A, ftalatos e alquilfenóis.<br /></div>
<h3 style="border-bottom-style: none; font-size: 14px; margin: 0.75em 0px 0.25em;">
Componente tóxico</h3>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Por muitos anos, o bisfenol A (BPA) tem sido uma das substâncias químicas de maior produção ao redor do mundo. É empregado na fabricação de diversos plásticos, presentes em muitos itens, inclusive mamadeiras, garrafas de água mineral, selantes dentários, latas de conserva, tubos para água, CDs e DVDs, impermeabilizantes de papéis e tintas. Todos esses materiais, ao sofrer a ação de processos físicos ou químicos, liberam bisfenol A em alimentos, em bebidas e no ambiente.</div>
<dl class="image-inline captioned image-inline" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); display: inline-block !important; float: none; margin: 5px; padding: 10px;">
<dt style="font-weight: bold;"><a href="http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/292/imagens/copy_of_plasticos02.jpg" rel="lightbox" style="background-image: none !important; border-bottom-style: none !important; color: #436976; padding: 1px !important;"><img alt="Mamadeira" class="link-overlay" height="312" rel="#pb_2" src="http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/292/imagens/copy_of_plasticos02.jpg/image_preview" style="border: none; cursor: pointer; vertical-align: middle;" title="Mamadeira" width="400" /></a></dt>
<dd class="image-caption" style="font-size: 11px; line-height: 15px; margin: 5px; padding: 0px; text-align: left; width: 400px;">A detecção do bisfenol A em mamadeiras feitas de policarbonato levou vários países, entre eles o Brasil, a proibir a fabricação e a venda desse artigo infantil com o composto. (foto: Flickr/ Tex Batmart – CC BY-NC-ND 2.0)</dd></dl>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Essa substância, de reconhecida atividade hormonal, foi detectada, por exemplo, na saliva de pacientes tratados com selador dentário à base de resina derivada do BPA (uma hora após o tratamento e em quantidades suficientes para estimular a proliferação de células de câncer de mama), em mamadeiras de plástico (policarbonato) e sob condições semelhantes às do uso normal, em líquidos de latas de conservas de alimentos revestidas por resina contendo BPA (que também estimularam a proliferação das células de câncer de mama), em amostras de leite e na água mineral acondicionada em galões de policarbonato, entre muitos outros itens.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Pesquisa baseada na análise de fluidos corporais, nos Estados Unidos, encontrou o BPA em 95% das amostras e levou os pesquisadores a concluir que “a frequente detecção da substância sugere que os habitantes estão amplamente expostos a ela”. Os autores destacaram que as concentrações de BPA em fluidos corporais humanos são pelo menos mil vezes superiores às concentrações necessárias para a ocorrência dos efeitos em células descritos em estudos científicos.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
Esses resultados, segundo os autores do estudo, indicam que a substância já deve estar provocando amplos efeitos biológicos em humanos. Particularmente preocupantes são os elevados níveis de BPA detectados em cordões umbilicais, no soro materno durante a gravidez e no fluido amniótico uterino durante o período de maior sensibilidade do feto aos efeitos danosos dos interferentes hormonais.<br /></div>
<div class="bloco-centralizado" style="background-color: #cdddf9; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; clear: both; line-height: 17px; margin: 10px; padding: 12px 16px; width: 427px;">
<br />
<dl class="image-inline captioned" style="border: 0px none; display: inline-block !important; float: none; margin: 0px; padding: 0px;">
<dt style="font-weight: bold;"></dt>
<dd class="image-caption" style="font-size: 11px; line-height: 15px; margin: 5px; padding: 0px; text-align: left; width: 38px;"></dd></dl>
</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em;">
<br /><strong>Sônia Corina Hess</strong><br />Universidade Federal de Santa Catarina (<em>campus</em> de Curitibanos)</div>
</div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-56030878125022772922012-05-03T06:50:00.000-07:002012-05-03T06:50:09.220-07:00Químico em embalagens diminui o efeito de vacinas!<br />
<div class="corpo" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Uma família de componentes químicos muito utilizados para revestir panelas e embalagens de alimentos pode diminuir a eficácia de vacinas em crianças. É o que mostra um estudo divulgado ontem pela revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Há muitos anos, cientistas suspeitavam de que os compostos perfluorados (PFCs, na sigla em inglês) poderiam causar algum tipo de problema à saúde das pessoas. Um artigo publicado em 2009 na Environmental Science and Technology, por exemplo, demonstrava a concentração desses compostos no sangue de voluntários. Mas ainda não sabiam se eles poderiam causar algum dano à saúde.</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os cientistas acompanharam 587 crianças durante sete anos. Mediram a presença dos compostos perfluorados no seu sangue ao nascer e, mais tarde, aos 5 e 7 anos de idade. Também avaliaram a quantidade de anticorpos produzidos por vacinas contra o tétano e a difteria (mais informações nesta página).</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Ficou claro que existia uma relação direta entre a concentração da substância e respostas insuficientes às vacinas. Uma concentração duas vezes maior dos perfluorados no sangue foi relacionada a uma diminuição de 49% nos níveis de anticorpos no sangue em crianças com 7 anos.</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"Ficamos realmente surpresos com os resultados, que sugerem que os PFCs são mais tóxicos para o sistema imunológico que a exposição às dioxinas (outro poluente orgânico)", afirma Philippe Grandjean, professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard e coautor do trabalho publicado na revista científica Jama.</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os perfluorados são cobiçados pela indústria têxtil e de alimentos, pois repelem gorduras e água. Servem, por exemplo, para produzir roupas impermeáveis ou resistentes a manchas, além de embalagens para alimentos - especialmente fast-food - e revestimentos de panela - como teflon. Também são utilizados pela indústria química como agentes secundários em processos industriais de outros produtos.</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
No Brasil. A química Isabel Moreira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), também pesquisa PFCs. Recentemente, sua aluna Natalia Quinete identificou esses compostos em amostras de água potável de diversas cidades fluminenses, em águas fluviais e em animais marinhos - como moluscos da Baía de Guanabara e peixes.</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Isabel considerou muito positiva a pesquisa do Jama. "Há poucos estudos mostrando os problemas de saúde que essas substâncias podem causar", afirma a química. "Além disso, há poucas pesquisas no País sobre esse tema, pois ainda não temos equipamentos para identificar essas substâncias com facilidade."</div>
<div style="color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><img src="http://www.estadao.com.br/fotos/entenda-pesquisa.gif" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /> </div>
</div>
<div id="boxNoticiasRelacionadas" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(151, 151, 151); border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; border-top-color: rgb(151, 151, 151); border-top-style: dotted; border-top-width: 1px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 30px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 18px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 25px;">
<h3 style="color: #00669b; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 12px; margin-bottom: 8px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-transform: uppercase;">
<br /></h3>
</div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-35094122459215716652012-05-03T06:41:00.000-07:002012-05-03T06:41:26.587-07:00A QUÍMICA SUPRAMOLECULAR DAS ARANHAS!<br />
<div align="justify" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Dois artigos recentemente publicados na revista científica “<i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Nature</i>”, sobre a química, a bioquímica e a biofísica dos fios das teias de aranhas, foram comentados em um artigo publicado em outra revista científica, “<i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Angewandte Chemie International Edition</i>”. O texto a seguir é uma tradução livre deste.<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
O fio das teias de aranhas é um material absolutamente excepcional: tem uma resistência mecânica proporcionalmente maior do que a do aço quando se leva em conta sua baixa densidade. Um único fio de teia de aranha alinhado sobre a linha do equador teria a massa de apenas 500 gramas. Os fios da teia de aranhas são feitos de proteínas: <a href="http://kentsimmons.uwinnipeg.ca/cm1504/proteins.htm" style="color: #598527;"><b style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">uma cadeia polipeptídica</b></a> que consiste de uma sequência repetida de dois fragmentos peptídicos, juntos chamados de “sequência AQ”. O fragmento A é hidrofóbico (hidro=água; fobia=aversão. Ou seja, aversão à água, um fragmento que não admite moléculas de água associadas), que apresenta muitas unidades do aminoácido alanina (A): GPYGPGASA6GGYGPGGQQ (cada letra corresponde a um aminoácido). O fragmento Q é hidrofílico (hidro=água; filo=afinidade. Ou seja, com afinidade por água, é um fragmento que apresenta moléculas de água associadas através de ligações de pontes de hidrogênio), rico em glutamina e em glicina: (GPGQQ)4. Esta estrutura AQ é a “parte central” da fibra do fio da teia de aranha, e sua estrutura e função lembram a do colágeno (proteína espalhada pelo corpo dos humanos que forma o tecido conjuntivo). A fibra dos fios da teia de aranha são formados por 12 fragmentos AQ, os quais terminam com fragmentos diferentes, que atuam como “sinais químicos” e partes diferentes constituídas por grupos amina livres (-NH2) e grupos carboxila lvres (-CO2H). Estas partes diferentes formadas pelos grupos amina e carboxila livres participam de funções diferentes, como controle da solubilidade da proteína e da formação da fibra que dá origem ao fio da teia de aranha.</div>
<div align="center" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<img src="http://scienceblogs.com.br/quimicaviva/files/2011/08/aranha-a1.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; height: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 545px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: bottom;" /><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<img src="http://scienceblogs.com.br/quimicaviva/files/2011/08/aranha-q.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; height: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 545px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: bottom;" /></div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Por exemplo, a estrutura da terminação C (ácido carboxílico, -CO2H) não repetida (NR-C) da fibroína da aranha <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Aaraneus diadematus</i> foi estudada em solução por ressonância magnética nuclear (RMN). A técnica de RMN detecta os núcleos de alguns átomos (mas não de todos), como por exemplo os de hidrogênio (1H). É possível se “medir” a forma como átomos de hidrogênio de uma molécula orgânica interagem entre si, e com isso entender como esta molécula orgânica se comporta em solução (por exemplo, em uma solução salina). Desta forma, é possível se verificar como partes das proteínas das aranhas “se dobram” em solução (foi o que foi feito). Foi observado que dois NR-C da fibroína de A. diadematus formam uma estrutura dimérica, altamente simétrica, com um formato de barril, constituído por duas hélices da proteína, unidas entre si por uma ponte dissulfeto (pontes dissulfeto, S-S, são ligações enxofre-enxofre formadas entre dois aminoácidos cisteína. Estas pontes dissulfeto aumentam a rigidez das proteínas). Este “formato de barril” da estrutura das proteínas das fibras dos fios da teia fazem com que as partes hidrofóbicas (A) fiquem agregadas, enquanto que a parte hidrofílica (Q) fica fora do barril, de maneira a que possa se agregar a moléculas de água.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Para que o fio da teia seja formado, é necessário que o pH do ambiente de formação seja muito bem regulado. Foram feitos experimentos com mini-spindroínas (proteínas bem menores do que as spindroínas, que formam os fios), que mostraram que quando a terminação N (amino, -NH2) está participando da formação da proteína, o pH do ambiente deve ser 6,0 (levemente ácido).De outra forma, em pHs mais baixos (mais ácidos) ou maiores (mais básicos), a proteína não se forma. Todavia, estes efeitos são reversíveis. Ou seja, se por um acaso o pH do ambiente se altera, e a formação da proteína é interrompida, a formação da proteína continua quando o pH do ambiente volta a ser 6,0. Já a terminação C (ácido carboxílico, -CO2H) participa da extensão da proteína, ou seja, do aumento do tamanho desta.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
A formação das proteínas do fio da teia ocorre dentro de glândulas das aranhas, e são estocadas como oligômeros (pequenos polímeros) de alta densidade, com uma estrutura micelar (uma micela é uma estrutura esférica supra-molecular, ou seja, que faz uso de muitas moléculas de um determinado tipo, chamadas de detergentes, por terem uma extremidade carregada positiva ou negativamente, hidrofílica, e uma “cauda” sem carga, hidrofóbica), formando uma microemulsão. Cada micela contém várias proteínas dos fios da teia, e as micelas são estabilizadas pela presença dos grupos N (amina, -NH2) e C (ácido carboxílico, -CO2H) terminais. A auto-agregação das proteínas para formar as micelas é reversível.</div>
<div align="center" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<img src="http://scienceblogs.com.br/quimicaviva/files/2011/08/micela1.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; height: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 545px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: bottom;" /><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Dentro das aranhas, a formação das fibras de proteínas não é apenas determinada pelas mudanças químicas do ambiente, mas também por estímulos mecânicos em um tipo de sinergia (ação conjunta de forças) de efeitos macroscópicos e microscópicos, ilustrados na figura a seguir. Para entender as propriedades formadoras de fibrilas da cadeia de proteínas, é preciso compreender como a extrusão do complexo micelar supra-molecular acontece: estresse de cisalhamento (cisalhamento é um movimento de “escorregar para frente e para trás” ao longo do comprimento de um eixo), extrusão de água e troca de íons estimulam a formação das fibras dos fios da teia. A terminação C (ácido carboxílico) faz com que a cadeia AQ não mude de viscosidade durante o processo de cisalhamento. Por outro lado, a cadeia protéica já formada dá origem a uma forma globular que leva ao surgimento de agregados fibrosos quando o terminal C (ácido carboxílico) está presente.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
As aranhas formam uma proteína extremamente específica para dar origem às fibras dos fios da teia. Estas proteínas são o resultado da fusão de um bloco de um co-polímero (AQ) anfifílico (anfi=ambos; filo=afinidade. Ou seja, um polímero que é ao mesmo tempo hidrofílico e hidrofóbico) e dois “barris” diméricos, com proteínas dobradas na forma de alfa-hélices. Nas glândulas da aranha, as proteínas formam um conjunto de uma microemulsão supramolecular. A aranha então aplica fortes forças de cisalhamento ao mesmo tempo que realiza a extrusão da proteína de suas glândulas. Esta extrusão é acompanhada da expulsão de água da microemulsão, levando ao desdobramento das estruturas de barris, fazendo com que os fragmentos hidrofílicos se projetem de dentro para fora. Ocorre então uma mudança macroscópica na forma da emulsão, levando a uma polimerização específica que dá origem aos fios da teia com sua enorme resistência mecânica.</div>
<div align="center" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<img src="http://scienceblogs.com.br/quimicaviva/files/2011/08/fio-teia-aranha.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; height: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 545px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: bottom;" /><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
A transição na forma das proteínas dos fios da teia, a partir de um complexo supramolecular solúvel em água na forma de micelas para formar fibras longas, mostra como estas proteínas podem mudar de forma de acordo com mudanças no ambiente químico e sob forças mecânicas. Além disso, o estudo realizado mostrou não somente as particularidades de como os fios das teias de aranha e como a teia é formada, mas também como as aranhas trabalham com os fios para formar a teia mais eficiente para capturar suas presas. Embora a formação de fibrilas protéicas sempre foi vista co<br />mo uma disfunção estrutural, levando à perda de forma tridimensional das proteínas que as formam, as aranhas se utilizam de tais propriedades para formar os fios de suas teias, altamente resistentes.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Perguntas que ainda restam para serem respondidas sobre as teias de aranha incluem: será que as terminações N (amina) e C (ácido carboxílico) operam de maneira cooperativa, ou reagem diferentemente sob um determinado estímulo químico? Como a agregação supramolecular das cadeias protéicas individuais garante a formação de uma estrutura em rede para dar origem a fios de até 1 metro de comprimento? Como que um fio formado de maneira tão específica pode responder tão bem a diferentes presas capturadas pelas aranhas? A qualidade dos fios das teias depende de como esta é formada pela aranha e fatores ambientais, bem como da alimentação das aranhas. Mas a qualidade intrínseca dos fios é determinada pela sua composição de aminoácidos. A compreensão de como os componentes dos fios da teia pode dar origem ao processo de formação da teia, com suas propriedades mecânicas, ainda permanece um enigma para as ciências dos biomateriais.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
Só o homem-aranha conhece estes segredos.</div>
</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; float: left; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.researchblogging.org/" style="color: #598527;"><img alt="ResearchBlogging.org" src="http://scienceblogs.com.br/quimicaviva/files/2011/08/rb2_small1.png" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-style: initial; border-top-style: none; border-width: initial; height: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; max-width: 545px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: bottom;" /></a></span><span class="Z3988" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;" title="ctx_ver=Z39.88-2004&rft_val_fmt=info%3Aofi%2Ffmt%3Akev%3Amtx%3Ajournal&rft.jtitle=Angewandte+Chemie+International+Edition&rft_id=info%3Adoi%2F10.1002%2Fanie.201003033&rfr_id=info%3Asid%2Fresearchblogging.org&rft.atitle=The+Molecular+Mechanism+of+Spider-Silk+Formation&rft.issn=14337851&rft.date=2010&rft.volume=&rft.issue=&rft.spage=0&rft.epage=0&rft.artnum=http%3A%2F%2Fdoi.wiley.com%2F10.1002%2Fanie.201003033&rft.au=Silvers%2C+R.&rft.au=Buhr%2C+F.&rft.au=Schwalbe%2C+H.&rfe_dat=bpr3.included=1;bpr3.tags=Chemistry">Silvers, R., Buhr, F., & Schwalbe, H. (2010). The Molecular Mechanism of Spider-Silk Formation <span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-style: italic; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Angewandte Chemie International Edition</span> DOI:<a href="http://dx.doi.org/10.1002/anie.201003033" rev="review" style="color: #598527;">10.1002/anie.201003033</a></span></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-29673036741286526122012-04-24T20:12:00.002-07:002012-04-24T20:12:22.064-07:00Indústria Química!!!<img src="http://www.unichemcorp.com.br/imgs/page_br/img_ilus_servicos.jpg" />Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-34196290334072294852012-04-24T19:59:00.002-07:002012-04-24T20:06:25.404-07:00Atribuições do Químico!!!<div style="text-align: center;">
<img src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSB5r5e5Jcb_XZ5dJo5gTAe3veLeoe8mdP1zAV9lqiYpu4xSMbK" />
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 14pt;">RESOLUÇÃO
NORMATIVA Nº 226 DE 24/02/2010.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 222pt;">
<i><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 10pt;">Define as atribuições dos Profissionais
da Química nas atividades que menciona.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">O
Conselho Federal de Química, no uso de suas atribuições que lhe confere o
artigo 8º da Lei nº 2.800 de 18/06/1956, e tendo em vista o disposto no artigo
5º, inciso XIII da Constituição Federal que assegura o livre exercício de
qualquer profissão, atendidas as qualificações profissionais estabelecidas em
Lei;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que o artigo 334, § 2º do Decreto-Lei nº 5.452 de 01/05/1943 – Consolidação das
Leis do Trabalho – confere aos profissionais da Química as atividades definidas
no artigo 2º, alíneas d, e e f, do Decreto nº 20.377 de 08/09/1931;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que o artigo 335 da Consolidação das Leis do Trabalho determina às empresas que
mantenham laboratório de controle químico, a contratação obrigatória de
profissional da Química;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que fazem fé pública os certificados de análises químicas, pareceres,
atestados, laudos de perícia e projetos relativos à química, assinados por
profissionais da química, devidamente registrados <st1:personname productid="em Conselho Regional" w:st="on">em Conselho Regional</st1:personname>
de Química, “ex vi” do artigo 337 da CLT;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que o artigo 341 da mesma CLT estabelece que cabe aos Químicos habilitados, a
execução de todos os serviços que, mesmo não especificados, exijam por sua
natureza o conhecimento de Química;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que, de conformidade com os artigos 1º e 15 da Lei nº 2.800/56, o Título III,
Capítulo I, Seção XIII da Consolidação das Leis do Trabalho foi por ela
incorporado, cabendo aos Conselhos Regionais de Química a fiscalização das
atividades da área da Química ali referidas;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que o Decreto nº 85.877 de 07/04/1981 que regulamenta a Lei 2.800/56 está em
perfeita consonância com as disposições da CLT incorporadas pela referida Lei nº
2.800/56;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
a delegação de competência ao Conselho Federal de Química, estabelecida pelo
artigo 24 da Lei nº 2.800/56, para definir ou modificar as atribuições dos
profissionais da Química conforme as necessidades futuras;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que as Leis que fixam as qualificações profissionais se baseiam na formação
educacional do prestador de serviços;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
o Decreto nº 7.045 de 22/12/2009, que altera, acresce e revoga dispositivos do
Decreto nº 6.296 de 11/12/2007;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
o disposto na Resolução Normativa nº 224 de 18/12/2009, do Conselho Federal de
Química;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Considerando
que o Conselho Federal de Química, na qualidade de Órgão Regulamentador do
Exercício Profissional, exerce atividade típica do Estado, de conformidade com
os artigos 5º, inciso XIII; 21, inciso XXIV; e 22, inciso XVI, da Constituição
Federal;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Resolve:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Art. 1º</span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">. Constituem atribuições dos profissionais da Química, a
responsabilidade técnica da produção, nos estabelecimentos que fabriquem,
fracionem ou importem ingredientes destinados à alimentação animal ou seus
aditivos tecnológicos, nutricionais ou sensoriais destinados a alimentação
humana ou animal, e bem assim, a realização de análises químicas,
físico-químicas, microbiológicas, de aditivos, resíduos e contaminantes eventuais
desses produtos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Art. 2º. </span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Constituem também atribuições dos profissionais da Química,
as análises de controle de qualidade, a fabricação e o tratamento em que se
apliquem conhecimentos de Química, “ex vi” do art. 34 1da CLT, de produtos e
serviços como:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">a)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">sal de cozinha, águas
naturais (água do mar, rios, córregos, lagos, etc.);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">b)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">águas residuárias
industriais, domésticas e cloacais de qualquer origem;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">c)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">ar ambiente urbano e
industrial;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">d)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">águas de hemodiálise e os
sais utilizados em sua preparação;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">e)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">alimentos naturais, como o
leite, o ovo, frutos, etc.;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">f)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">alimentos produzidos
industrialmente;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">g)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">produtos saneantes,
inseticidas, raticidas, antisépticos e desinfetantes;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">h)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">fabricação de produtos
dietéticos e alimentares;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">i)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">análises
químico-metalúrgicas;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 60.55pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 42.55pt list 60.55pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">j)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">segurança do trabalho, em
área de sua especialidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Art. 3º. </span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Os certificados de análises, pareceres, atestados técnicos,
projetos e laudos periciais elaborados por profissional da Química, para que
possam gozar da característica estabelecida no artigo 337 da CLT, deverão ser
assinados por profissionais legalmente habilitados, e conterem o número de seu
registro no Conselho Regional de Química.</span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Art. 4º. </span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação
no DOU.</span><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 14pt;">Brasília,
24 de fevereiro de 2010.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 14pt;">Jesus
Miguel Tajra Adad<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm;">
<span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 14pt;">Presidente
do Conselho Federal de Química.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 3pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt;">
<br /></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-14105034621789861062012-04-24T19:41:00.002-07:002012-04-24T20:09:50.362-07:00Responsabilidade técnica química!!!<div style="text-align: justify;">
</div>
<h2 style="line-height: 12pt; text-align: center;">
<img src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQlRcKW2r0HQ2aEog7AblykgC-MABGBEaLVEhTAewdKHvHlF5Iv8w" />
</h2>
<h2 style="line-height: 12.0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt 531.0pt 566.4pt 601.8pt 637.2pt 672.6pt 708.0pt 743.4pt 778.8pt 814.2pt 849.6pt 885.0pt 920.4pt 955.8pt 991.2pt 1026.6pt 1062.0pt 1097.4pt 1132.8pt 1168.2pt 1203.6pt 1239.0pt 1274.4pt 1309.8pt 1345.2pt 1380.6pt 1416.0pt;">
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.<span style="font-weight: normal;">º</span> 12 DE 20.10.1959<o:p></o:p></h2>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="mso-line-height-alt: 11.0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt 531.0pt 566.4pt 601.8pt 637.2pt 672.6pt 708.0pt 743.4pt 778.8pt 814.2pt 849.6pt 885.0pt 920.4pt 955.8pt 991.2pt 1026.6pt 1062.0pt 1097.4pt 1132.8pt 1168.2pt 1203.6pt 1239.0pt 1274.4pt 1309.8pt 1345.2pt 1380.6pt 1416.0pt; text-align: right;">
<i>Dispõe sobre responsabilidade técnica.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt;">
Considerando
a conveniência de ser uniformizado e delimitado o conceito de responsabilidade
técnica para as finalidades da <b>Lei n.º
2.800</b> de 18 de Junho de 1956, e em face do disposto no <b>Art.</b> <b>350</b> da Consolidação
das Leis do Trabalho (<b>Decreto-Lei n.º
5.452</b> de 1º de Maio de 1943);</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
Considerando
que a responsabilidade técnica do profissional, na indústria, deve ser compatível,
em cada caso, com a habilitação registrada no Conselho Regional de Química;</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
Considerando
que a profissão deve ser sempre exercida em nível elevado de ética, com
perfeita noção de responsabilidade; </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
E,
usando da atribuição que lhe confere a letra <b><i>f</i></b><i> </i>do <b>Art.</b> <b>8º</b>, da <b>Lei n.º 2.800</b> de 18 de Junho de 1956.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
O
Conselho Federal de Química, </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
Resolve:</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>1º</b> — Químico responsável é o profissional de nível superior que
exerce direção técnica, chefia ou supervisão da fabricação de produtos
químicos, da fabricação de produtos industriais obtidos por meio de reações
químicas dirigidas ou, de laboratórios de controle químico.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
§ 1º — De acordo com o estabelecido
na letra <i>c</i> do § <b>2º</b>, do <b>Art.</b> <b>20</b> da citada <b>Lei n.º 2.800</b> de 18 de Junho de 1956, poderá ser atribuída a
técnico químico, a responsabilidade técnica, de fábrica de pequena capacidade,
observado o disposto na <b>Resolução
Normativa n.º 11</b> do Conselho Federal de Química.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
§ 2º — A responsabilidade técnica de
laboratório de controle de análises químicas aplicadas à indústria, cabe também
a técnico-químico, desde que o laboratório seja de pequena capacidade e execute
trabalhos de reduzida complexidade.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>2º</b> — Os Conselhos Regionais de Química só deverão aceitar
indicações de responsabilidade técnica, depois de examinar cada caso
individualmente e de verificar que as funções a serem exercidas pelo
profissional indicado se enquadram dentro das atribuições da categoria a que o
mesmo pertença.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>3º</b> — O profissional indicado como responsável por determinada
empresa, deverá declarar por escrito, ao Conselho Regional de Química, que
aceita a responsabilidade que lhe é atribuída.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>4º</b> — O químico responsável deverá provar, quando assim o exigir o
Conselho Regional de Química, que realmente exerce função de chefia, direção
técnica ou supervisão da fabricação de produtos químicos, da fabricação de
produtos industriais obtidos por meio de reações químicas dirigidas ou, de
laboratório de controle químico.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>5º</b> — Os Conselhos Regionais de Química deverão considerar que a
responsabilidade é limitada pela possibilidade material de exercê-la,
principalmente, em razão do tempo disponível pelo profissional.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>6º</b> — A responsabilidade pode ser dividida, quando a empresa tiver
mais de um profissional químico, devendo, no entanto, cada setor de
responsabilidade ser rigorosamente definido.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>7º</b> — Quando a atividade do profissional não abranger a totalidade
da Indústria, mas apenas os processos químicos de fabricação ou o laboratório
de controle químico, a sua responsabilidade ficará restrita a esses setores,
devendo o Conselho Regional de Química anotar tal restrição.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<b>Art.</b> <b>8º</b> — A responsabilidade técnica do profissional constará do cadastro
do Conselho Regional de Química.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12pt; margin-bottom: 6pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt 531.0pt 566.4pt 601.8pt 637.2pt 672.6pt 708.0pt 743.4pt 778.8pt 814.2pt 849.6pt 885.0pt 920.4pt 955.8pt 991.2pt 1026.6pt 1062.0pt 1097.4pt 1132.8pt 1168.2pt 1203.6pt 1239.0pt 1274.4pt 1309.8pt 1345.2pt 1380.6pt 1416.0pt;">
<b>Geraldo Mendes de Oliveira Castro —
Presidente<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt 531.0pt 566.4pt 601.8pt 637.2pt 672.6pt 708.0pt 743.4pt 778.8pt 814.2pt 849.6pt 885.0pt 920.4pt 955.8pt 991.2pt 1026.6pt 1062.0pt 1097.4pt 1132.8pt 1168.2pt 1203.6pt 1239.0pt 1274.4pt 1309.8pt 1345.2pt 1380.6pt 1416.0pt;">
<b>Ralpho Rezende Decourt — Secretário<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; tab-stops: 35.4pt 70.8pt 106.2pt 141.6pt 177.0pt 212.4pt 247.8pt 283.2pt 318.6pt 354.0pt 389.4pt 424.8pt 460.2pt 495.6pt 531.0pt 566.4pt 601.8pt 637.2pt 672.6pt 708.0pt 743.4pt 778.8pt 814.2pt 849.6pt 885.0pt 920.4pt 955.8pt 991.2pt 1026.6pt 1062.0pt 1097.4pt 1132.8pt 1168.2pt 1203.6pt 1239.0pt 1274.4pt 1309.8pt 1345.2pt 1380.6pt 1416.0pt;">
<b>Publicada no D.O.U. de 31.10.59<o:p></o:p></b></div>
<br />
<div style="text-align: -webkit-center;">
<span style="color: #000099; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 11px;"><b><br /></b></span></span></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-40173998102114722662012-04-10T12:17:00.002-07:002012-04-10T12:19:25.614-07:00IMPORTANTE!!!<p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><span style="color: rgb(0, 0, 128); "><strong>QUALIDADE DE ÁGUA – RESPONSABILIDADE TÉCNICA</strong></span></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">O artigo art. 27 da Lei n.º 2.800/56, estabelece:</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>“Art. 27: As firmas individuais de profissionais e as demais firmas, coletivas ou não, sociedades, associações, companhias e empresa em geral, e suas filiais, que explorem serviços para os quais são necessárias atividades de químico, especificadas no decreto-lei n° 5.542, de 01 de maio de 1943 – Consolidação das Leis do Trabalho </strong>(ver abaixo),<strong> - ou nesta lei, deverão <span style="text-decoration: underline; ">provar perante os Conselhos Regionais de Química que essas atividades são exercidas por profissional habilitado e registrado</span>.”</strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Decreto-Lei n.º 5.452/43 – CLT – dispõe no artigo 341 da CLT:</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>“Art. 341: Cabe aos químicos habilitados, conforme estabelece o artigo 325, alíneas “a”e “b”, a execução de todos os serviços que, não especificados no presente regulamento, exijam por sua natureza o conhecimento de química”.</strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">E se apoiando no Decreto n.º 85.877 de 07.04.81, que estabelece normas para execução da Lei n.º 2800/56, sobre o exercício da profissão do químico, o art. 2º<strong>, </strong>inciso III, dispõe:</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>“Art. 2°: São privativos do químico:</strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong></strong><strong>III – <span style="text-decoration: underline; ">tratamento, em que se empreguem reações químicas controladas e operações unitárias de águas para fins </span>potáveis, indústrias ou <span style="text-decoration: underline; ">piscinas públicas e coletivas</span>, esgotos sanitários e de rejeitos urbanos e industriais;</strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Cabe, asseverar que o Decreto supra, tem a intenção de regulamentar as funções próprias do Conselho Regional de Química, ou seja, regulamentar atos praticados pelo CRQ-XIII no exercício do poder de polícia.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Portanto, o Decreto acima citado veio abranger a totalidade das relações da Lei que ela regulamenta (lei 2800/56), de modo a ser aplicada, com flexibilidade correspondente, às mutações dos fatos das quais as relações da área química resultam.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Assim, em momento algum o Decreto 85.877/81, extrapolou sua função de regulamentar em prejuízo da prática de atos outros, meramente administrativos, também tendentes a efetivar o cumprimento e o respeito das prescrições legais.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Então, os Conselhos Regionais de Química (CRQ’s) tem exigido dos clubes, praças e esporte, hotéis, condomínios e similares, que façam prova de que o tratamento das águas de suas piscinas é feito por profissional químico legalmente habilitado e registrado no CRQ.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Os Conselhos Regionais de Química na qualidade de fiscalizadores na profissão, têm entre suas finalidades, a de garantir o bem estar da sociedade. Com base nesse mister os Conselhos de Química intensificam a sua fiscalização a fim de proporcionar a <strong>garantia de que as águas a serem utilizadas em quaisquer piscina de uso público ou coletivo, tenham características tais que não ponham em perigo a saúde dos usuários, através de laudos emitidos por profissional químico legalmente habilitado</strong>. Mais ainda que assegurem a não veiculação hídrica de algum germe que eventualmente algum banhista seja portador.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Sabe-se que cada banhista adulto pode introduzir a água até 4.000 bactérias, do que se conclui que o indivíduo ao mergulhar a cabeça em uma piscina expõe as mucosas oculares, auditivas e nasofaringeanas a água contaminada, podendo desta forma contrair doenças como faringites, amigdalite, conjuntivites, traqueítes, otites, sinusites e renites, além de infecções cutâneas, furunculoses e eczemas, etc.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>Tendo assim, os Conselhos como finalidade precípua garantir a comunidade produtos e serviços elaborados e prestados por profissionais habilitados de forma técnica e legal, e com qualidade assegurada, pois vivenciamos uma época que não mais se admite improvisação, principalmente em se tratando de saúde pública</strong>.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>Presume-se, portanto, que as águas das piscinas devem possuir características similares aquelas destinadas ao abastecimento público e é de se exigir para essas águas, <span style="text-decoration: underline; ">qualidades cujos índices variam dentro de limites mais estreitos</span> do que comumente é exigido para as águas de uso doméstico.</strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Assim, por exemplo:</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">a) A cor e a turbidez devem ser inferiores aos limites estabelecidos pelos padrões de potabilidade, a fim de facilitar a ação de desinfecção pelo cloro, além de prevenir acidentes e tornar a água mais atrativa esteticamente.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">b) Tendo em vista a possibilidade de contaminação das águas das piscinas por pessoas doentes o que viria a afetar os demais banhistas é de se recomendar um teor de cloro residual capaz de garantir a proteção contra tais eventuais contaminações (geralmente maior do que 0,3 até 1,5 mg/L de cloro residual livre).</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">c) O pH deve ser controlado para faixa de 7,2 a 7,8. Valores de pH menores do que 7,2 proporcionam à água características irritantes para as mucosas oculares; por outro lado, acima de 7,8 a ação bacteriana e até mesmo algicida do cloro, e bastante reduzida.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Também, devem ser evitadas condições em que possa ocorrer desenvolvimento de algas capazes de provocar odores nas águas, cria-lhes condições estéticas desagradáveis com formação de película de limo nas paredes das piscinas. Para tanto é realizada a utilização de sulfato de cobre, de ação algicida e cuja dosagem deve ser rigorosa, de vez que este produto químico tem características de grande toxidade.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>Assim é que há de se exigir, no tratamento químico das águas de piscinas, a presença do Profissional da Química, a fim de que sejam efetivadas as reações químicas e operações unitárias dos reagentes adequados à purificação de tais águas, de modo assegurar a proteção à saúde dos banhistas, que confiam na integridade de consciência dos responsáveis pelos estabelecimentos (hotéis, clubes, academias, condomínios, etc, que administram os elementos fundamentais de seu lazer.</strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Do exposto concluímos que a legislação que estabelece as atribuições do profissional da química é de clareza meridiana. Não há sobreposição de atribuições quando se empregam reações químicas controladas e operações unitárias para o tratamento de água. O divisor está claramente definido e não pode haver dúvida ou dupla interpretação.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Se no tratamento de água de piscina são utilizadas reações químicas controladas e operações unitárias <span style="text-decoration: underline; ">somente o profissional da química pode se responsabilizar pelo processo</span> – <strong>É competência exclusiva do Químico. </strong>Não pode ser delegada tal responsabilidade a qualquer outro profissional.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">Neste sentido, cabe a definição do que consistem <strong>reações químicas controladas e operações unitárias</strong> e quais as principais, utilizadas normalmente no tratamento de águas:</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); ">“<strong><em>Reações químicas controladas</em></strong><em> são aquelas reações que o profissional da química provoca através da mistura de determinada quantidade de dois ou mais compostos gerando dois ou mais produtos em quantidade previamente definida, ou seja, o profissional utilizando-se de determinados reagentes mistura-os objetivando com isso alcançar um determinado produto ou efeito. A reação é controlada porque pode ser interrompida e até mesmo revertida utilizando-se de parâmetros que controlam a reação.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>Por exemplo a clarificação da água através da hidrólise com sulfato de alumínio é uma reação controlada, utilizada na imensa maioria de piscinas com o fim de remover as impurezas em suspensão tais como, partículas e até microorganismo. A reação química é controlada através de parâmetros como o pH (potencial hidrogeniônico) e o índice de acidez da água. Os profissionais da química sabem que esta reação somente ocorre quando o ponto isoelétrico da reação é atingido. No caso do sulfato de alumínio o pH ideal é o do ponto onde ocorre o equilíbrio de cargas elétricas (ponto isoelétrico) geralmente este ocorre quando é alcançado na faixa de pH entre 6 e 7,8. Se o operador desejar parar a reação, basta baixar ou alterar este ponto isoelétrico.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>A reação é a que segue:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>Al<sub>2</sub>(SO<sub>4</sub>)<sub>3</sub> = Sulfato de alumínio, produto largamente utilizado no tratamento de águas e na indústria de papel.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>H<sub>2</sub>O = Água</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>Al(OH)<sub>3</sub> = Hidróxido de alumínio, produto que forma o floco e que através da decantação deste floco clarifica a água, uma que este floco através de cargas elétricas tem a propriedade de reter partículas inclusive as de natureza coloidal. No percurso até o fundo das piscinas ou decantador este floco lentamente vai agregando as partículas, aumentando seu peso e conseqüentemente precipitando ao fundo. Uma vez no fundo é removido através da aspiração e da operação unitária da indústria química conhecida como filtração.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>H<sub>2</sub>SO<sub>4</sub> = Ácido Sulfúrico</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><strong><em></em></strong><strong><em>Al(SO<sub>4</sub>)<sub>3</sub> + 6 H<sub>2</sub>O –></em></strong><strong><em> 2 Al(OH)<sub>3 </sub>+ 3 H<sub>2</sub>SO<sub>4</sub></em></strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em><br /></em><em>O <span style="text-decoration: underline; ">acido sulfúrico</span> em água dissocia-se liberando o próton hidrogeniônico (H<sup>+</sup>) com isto o pH diminui e por esta razão faz-se uso de outra reação química controlada como a neutralização com barrilha ou carbonato de sódio:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><em>H<sub>2</sub>SO<sub>4</sub> + Na<sub>2</sub>CO<sub>3</sub> </em><strong><em>–></em></strong><strong><em> </em></strong><em>Na<sub>2</sub>SO<sub>4</sub> + <strong>H<sub>2</sub>CO<sub>3</sub></strong></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>O <span style="text-decoration: underline; ">ácido carbônico</span> formado nesta reação dissocia-se em <strong>água e gás carbônico</strong> de acordo com a seguinte reação:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><em>H<sub>2</sub>CO<sub>3</sub> </em><em>–></em><em> H<sub>2</sub>O + CO<sub>2</sub></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>Assim o pH atinge o ponto neutro (em torno de 7) que é o ideal e desta forma não provoca irritação na mucosa dos usuários.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>A título ainda de exemplo relacionamos outros tipos de reações químicas controladas que ocorrem no tratamento de água de piscina:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>O cloro dosado na forma de gás ou na forma de sal hipoclorito de cálcio, ou ainda em solução no caso do hipoclorito de sódio, quando lançado na água reage da seguinte forma:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><strong><em>Cl<sub>2</sub> + H<sub>2</sub>O –></em></strong><strong><em> HCl + <span style="text-decoration: underline; ">HClO</span></em></strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>O <span style="text-decoration: underline; ">ácido hipocloroso</span> formado, por sua vez em meio aquoso, libera mais oxigênio e formando mais ácido clorídrico :</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><em>HClO </em><em>–></em><em> <strong>HCl</strong> + ½ O<sub>2</sub></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>Está bem demonstrado que a ação bactericida, algicida, fungicida e oxidante do cloro é devida primariamente, à formação do <strong>ácido hipocloroso</strong>, dependendo sua maior ou menor eficiência desta reação.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>O <strong>íon hipoclorito</strong> é de pequeno tamanho, atravessando em geral com facilidade as membranas das células dos microorganismos reagindo quimicamente com o conteúdo plasmático das células. O íon hipoclorito caracteriza-se ainda, pela sua instabilidade, podendo desdobrar-se, dando origem ao oxigênio ativo ao cloro, o que lhe dá alta capacidade oxidante:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); text-align: center; "><em>2 ClO </em><em>–> </em><em>Cl<sub>2</sub> + 2 O</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>No caso do emprego de hipoclorito de Sódio ou de Cálcio, os cátions não interferem, mantendo-se os poderes oxidantes do cloro e do oxigênio, mas ocorrendo também outras reações no meio aquoso.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>Se a água contiver compostos amoniacais (como urina, por exemplo) serão formadas as cloroaminas (compostos resultantes da reação do cloro com a urina) tais compostos são denominados, para o tratamento, como compostos de <span style="text-decoration: underline; ">cloro combinado</span>.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em>Cabe definir também o que são operações unitárias, termos que o legislador sabiamente utilizou em conjunto com reações químicas controladas para definir a responsabilidade técnica pelo tratamento de águas (inclusive piscinas) como privativa dos químicos.</p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em>“<strong>Operações Unitárias</strong> são fundamentalmente operações físicas, embora possam envolver excepcionalmente reações químicas, como acontece na absorção de gases ácidos em soluções alcalinas. Entre muitas outras finalidades, as operações unitárias visam reduzir o tamanho dos sólidos a processar, transportá-los, separar componentes de misturas ou aquecer e resfriar sólidos e fluidos. São exemplos: o britamento, a filtração, a secagem, a evaporação, decantação, a destilação, a absorção e a extração (Operações Unitárias, 1º vol. Operações Com Sistemas Sólidos Granulares, Reynaldo Gomide)”.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><strong><em>Nesse sentido, as operações unitárias mais utilizadas no tratamento de águas de piscinas são</em></strong><em>:</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><strong><em>- A Filtração</em></strong><em>: Operação unitária realizada pelo elemento filtrante, a torta filtrante, e contidos pelo corpo do filtro. Somente um profissional da química tem competência técnica e atribuição legal para dimensionar corretamente um filtro. Cada piscina exige, de acordo com seu volume, um filtro diferente e o principal parâmetro de controle é definido pela taxa de aplicação que exprime o volume d’ água que deve passar por unidade de área por período de tempo; em geral, define-se taxa de aplicação em metros cúbicos por metros quadrados por dia (m<sup>3</sup>/m<sup>2</sup>.dia). A correta definição deste parâmetro norteará também o adequado dimensionamento da bomba de sucção. Da sucção da bomba depende a taxa de aplicação do filtro. A capacidade de sucção é expressa em metros cúbicos por unidade de tempo, no caso pode ser hora (m<sup>3</sup>/h) ou litros por segundo (L/s).</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><em></em><em>- Outra operação unitária da indústria química largamente utilizada no tratamento de água é a<strong>decantação</strong>, ou seja, conforme já mencionada o floco precipita-se ao fundo, transformando a piscina em um equipamento bastante conhecido pelos profissionais da química chamado decantador. Nestes dois parâmetros são importantes além da já referida taxa de aplicação em m<sup>3</sup>/m<sup>2</sup>.dia e tempo de residência, ou seja o tempo que o filtro deve permanecer desligado para que todo o floco venha a se depositar no fundo, sendo assim removido através da aspiração do fundo. Se o filtro for ligado antes da completa decantação do floco, o turbilhonamento provocado pelo filtro poderá quebrar o floco e liberar as partículas nele aprisionadas, vindo, por conseguinte sujar novamente a água, além de provocar danos no filtro.</em></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong></strong></p><p style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto; background-color: rgb(250, 253, 254); "><strong>Portanto reações químicas controladas e operações unitárias da indústria química são largamente utilizadas pelos profissionais <span style="text-decoration: underline; ">da química no tratamento de águas</span>. Desta forma,<span style="text-decoration: underline; ">para o adequado tratamento de água de piscinas</span>, como as mantidas pelos Condomínios, hotéis, clubes, academias, etc., é imprescindível tal conhecimento técnico ser aplicado por um profissional químico habilitado.</strong></p><p style="text-align: center;color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(250, 253, 254); "><img src="http://www.ideiajovem.com/wp-content/uploads/2012/01/pre%C3%A7os-modelos-de-piscinas.jpg" alt="preços modelos de piscinas" /> </p>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-59077393341357850672012-04-10T05:56:00.003-07:002012-04-10T06:01:45.952-07:00Alvará Sanitário!!<span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Alvará Sanitário é o documento que comprova a autorização da Vigilância Sanitária para o estabelecimento exercer atividades relacionadas à piscina coletiva.</span><br style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><br style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Sem este documento, segundo o Artigo 4º da Resolução DVS Nº 0003, de 15/02/2001, a Pessoa Jurídica estará cometendo infração à legislação sanitária vigente, sem prejuízo do disposto nos demais diplomas legais vigentes.</span><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><img src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSfXY5wduyzTW5qQaws51HeEhYa_Vt2Yexpc_0F2XnDYcgaPzwKrQ" /> </span></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653453963315927897.post-30650503469851911972012-04-10T05:52:00.001-07:002012-04-10T05:58:42.662-07:00Responsabilidade técnica para piscinas!!<span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Conheça os benefícios disponibilizados:</span><br style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Piscina sempre limpa, água sempre cristalina e saudável;</span><br style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Piscina legalizada perante o Conselho Regional de Química – CRQ. Elimine o risco de ser autuado pela Vigilância Sanitária por não possuir Alvará Sanitário da piscina;</span><br style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Elimine qualquer risco trabalhista terceirizando o serviço de manutenção de piscinas;</span><br style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">Mensalidades de acordo com o tamanho da piscina e </span><span class="text_exposed_show" style="display: inline; color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">o número de visitas semanais contratada, incluídos todos os gastos com mão-de-obra e produtos químicos;<br />Aplicação de produtos químicos planejada e supervisionada pelo químico responsável técnico;<br />Responsabilidade técnica perante o Conselho Regional de Química - CRQ - com emissão anual de Anotação de Função Técnica - AFT;<br />Envio mensal de laudo com todos os parâmetros físico-químicos de água analisados, data e horário de cada visita realizada;</span><div style="text-align: center;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline; color: rgb(51, 51, 51); font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><img src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTH9ZA6MLiess9UtISf6BF1aUqqi7o332NPAAYLpHCn03yoWFUHNA" /> </span></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14294618593266042283noreply@blogger.com1